Enviado por Casadinha Sapeca em 31/07/2020
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Há uns três meses meu marido me deixou sair com a minha amiga Marcella para uma baladinha. Como sempre, ele fez apenas uma exigência: quando eu voltasse para casa eu teria que dar a minha bundinha para ele. Meu esposo é louco por sexo anal.
Eu e minha amiga marcamos de nos encontrarmos na porta da balada e meu maridinho fez questão de me preparar para ir. Coloquei um vestido bem curtinho que mal cobria minha bela bunda e uma calcinha tão pequena que chegou a me incomodar no princípio. Enfim, eu estava deliciosa e os olhares ao chegar na balada confirmavam isso.

Cheguei depois da minha amiga, que também estava linda e com carinha de safada. Entramos e percebi que chamávamos muita atenção. Logo chegamos ao bar e tomamos duas doses de tequila para ficarmos soltinhas. A tequila me dá um fogo terrível, e fico louca para dar.
Partimos para a pista e logo éramos encoxadas e abusadas, uma delícia. Eu rebolava e sentia os homens de pau duro encostando em mim. Eu sorria para a minha amiga e ela acenava com a cabeça positivamente e em delírio.

Depois de duas ou três horas entre encoxadas e beijos, decidimos voltar ao bar e tomarmos mais doses de tequila. Desta vez foram três doses e com a certeza de estarmos com todo o fogo possível.
Neste momento, quando voltávamos para a pista, passamos por uma rodinha de quatro rapazes e estes não perderam a chance de nos fazerem circular beijando a todos do grupo. Ríamos com a situação e estes belos rapazes nos convidaram a permanecer com eles.
Eles eram todos muito bonitos e estilosos. Dois eram carecas e bombados, sendo um mais baixo e de olhos verdes (o mais gato de todos) chamado Júnior. Um moreno alto gigante tipo índio mas com cabelo curto e o outro loiro olhos claros com cara de surfista. A Marcella e eu nos revezamos beijando os rapazes. Claro que de vez em quando, ao irmos ao banheiro, nós beijávamos outros.
Quase amanhecendo o dia, os rapazes nos convidaram para uma carona e nos dirigimos ao estacionamento. Mandei uma mensagem para o meu marido avisando que provavelmente a noite teria prorrogação. Conversei com minha amiga e ela partiu com o loiro de olhos claros para um motel, e me contou depois que deu gostoso e gozou várias vezes.
O Júnior (o careca de olhos verdes mais gato) me chamou para ir a seu apartamento e acabarmos a noite num banho de banheira. Aceitei na hora. Os outros dois rapazes saíram enquanto aguardávamos o manobrista trazer o carro. Entramos numa Hilux preta e partimos para o apartamento.
- Posso tirar minha calcinha?... está me incomodando! - falei para o Júnior, com um sorriso.
- Claro, gata... deixa eu te ajudar! - ele respondeu. Muito solícito, o rapaz não somente tirou minha calcinha mas me deu um beijo com uma língua dura, maravilhosa.
Entramos no apartamento dele numa pegação, com meu vestido erguido e arrancando a camisa daquele bombado gostoso, sentindo toda a sua masculinidade. Em certo momento da pegação o Júnior pausou.
- Sou policial, tá, Lorrayne?... vou te algemar... adoro fazer isso com as mulheres que vêm aqui! - ele sussurrou no meu ouvido.
Nossa! Não aguentei. As doses de tequila, a pegação e agora aquela proposta daquele gato policial com algemas. Acabei tendo um orgasmo que fez arrepiar meus pelinhos dos pés à cabeça. Gozei com os dedos dele massageando meu clitóris e a entradinha da minha buceta.
O safado então me jogou de bruços na cama, arrancou meu vestido e me algemou com as mãos para trás. Fiquei totalmente dominada e estava adorando aquilo.
O Júnior veio e passou sua língua, do meu pé até a minha nuca.
- Hummmmm... que gostosoooooo... que delíciaaaaa...! - gemi de prazer e empinei minha bunda, e ele enfiou seu rosto entre minhas nádegas encostando sua língua no meu cuzinho.
Enquanto roçava meu cuzinho com a língua, ele enfiava a mão por baixo de mim e dedilhava meu grelho. Depois ele me virou de frente e me chupou a buceta, subiu até meus seios.
- Gata, você vai ter uma manhã inesquecível! - ele disse ao meu ouvido, assim que apalpou meus seios. Novamente o Júnior me virou de costas e quando empinei minha bunda aguardando seu pau, eis que ele sai do quarto.
Aqueles segundos sozinha me deixaram ansiosa e imaginando o que seria. Poderia ser para pegar velas ou quem sabe um vibrador, morangos ou leite condensado?
De onde eu estava eu não conseguia vê-lo entrar no quarto. Como também adoro uma surpresa, resolvi ficar quieta. Por isso não me atrevi a olhar.
Então o Júnior voltou ao quarto.
- Fecha os olhos, Lorrayne! - ele me pediu, com a voz bem suave. Obedeci e logo em seguida senti que ele subia na cama.
- Pronto! Abre os olhos agora, gata...! - ele fez um pedido, novamente, com a voz suave e sedutora.
Meu deussssss! Que susto! Olhei para o lado e o moreno índio estava pelado com um pau enorme na minha cara. O pênis dele parecia um braço cheio de veias.
Gritei com o susto e me virei para o outro lado. Dei de cara com o careca bombado que ainda estava de cueca, mas pelo volume, vi que sua rola não era nada pequena.
- Calma, Lorrayne... fica bem calma... se você gritar eu vou ter que te amordaçar, tá?... em enfio uma mordaça nessa sua boquinha linda...! - o Júnior me falou, sorrindo, e olhando bem dentro dos meus olhos.
- Eu... não... eu não... quero... eu nunca fiz... assim... quero ir embora...! - tentei argumentar com eles.
- Nós vamos ser bem carinhosos com você, gata... não se preocupe! - o careca bombado falou, me comendo com os olhos.
- Sim, vamos ser carinhosos... vamos vamos meter muito em você, delícia... e você só vai embora depois que a gente gozar muito nessa sua buceta e no seu cuzinho! - o índio falou, bem sério.
Meu deusssss! Eu estava perdida mesmo. Quando eu ia responder, o Júnior caiu de boca na minha buceta, me fazendo delirar com aquela língua dura. Fiquei sem palavras, e só comecei a gemer, descontrolada. Então o índio enfiou aquele pau enorme na minha boca e o careca bombado tirou a sua cueca mostrando que naquela manhã eu seria arrombada, pois ambos tinham paus enormes.
Não lembro em qual momento os caras tiraram minhas algemas, pois eu delirava com todos aqueles homens me pegando, me virando e me chupando. Quando dei por mim eu estava punhetando dois paus gigantes e sentada no pau do gatinho do Júnior.
- Fodeeeee... fode gostoso, vai... ahhhh... que pau mais gostoso na minha buceta...! - gemi e falei, provocando o Júnior ainda mais.
Percebi que o pau dele deu uma inchada repentina dentro de mim. Ele ia gozar. Rapidamente saí de cima dele, pois estávamos transando sem camisinha. A porra quentinha veio nas minhas coxas, e um pouco acabou respingando bem na entrada da minha xoxota. O coitadinho gozou tão gostoso que ficou mole na cama.
Fui na boca do Júnior e o beijei bem gostoso e, ao mesmo tempo, usei o lençol para limpar o esperma dele do meu corpo. Nessa hora o índio me agarrou bem forte e foi me colocando de quatro. Senti a cabeçona do pau dele fazer pressão entre os lábios da minha buceta.
- Ohhhhhhhhh... de-va-garrrrrr... arghhh... deva-garrrrrrrr...!! - gemi de dor e prazer com o pauzão dele me invadindo. Ele foi enfiando bem lentamente, e meu corpo foi cedendo.
Eu não conseguia segurar os meus gritinhos, pois a pica do índio era realmente muito grossa, e estava quase me rasgando. Então o careca bombado, aproveitando a minha boca em forma de "O" veio e me calou, enfiando metade da sua piroca na minha boca, me deixando quase sufocada.
- Cara, não arromba essa gatinha não... eu vou ser o próximo... que delícia... chupa, delicinha... isso... ahhhhhh... chupa gostoso esse pau...! - o careca bombado falava, e eu estava chupando a pica dele com muita vontade mesmo, enquanto o índio me fodia como um louco, me segurando firme pela cintura e fazendo eu rebolar na vara dele. Minha buceta, já acostumada com a tora dele, engolia tudo, muito melada e gulosa.
Poucos minutos depois o índio saiu de dentro de mim e foi a vez do careca me pegar por trás de quatro. Nossa! O pau dele entrou me rasgando também. Parecia até que eu estava perdendo minha virgindade de novo. E ele estava com vontade mesmo de meter, pois me pegou com força, socando bem forte e rápido, até com certa violência.
- Ohhhhhhhhh... que gostoso... vai, safado, vai... soca tudo nela, vai... aiiiiiiii... que pau gostoso na minha buceta... fode ela, vai, fode, fode... faz eu gozar nesse seu pau...! - falei, toda tarada. O careca fazia muito gostoso. Eu mexia, rebolava, empurrava minha bunda na pica dele, e ele alí, me agarrando com força, e logo enfiou um dedo no meu cú.
Nessa hora eu perdi o meu controle e comecei a gozar, gemendo como louca, me entregando a ele por completo, sentindo aquele dedo invadir o meu rabinho, e gozando, gozando desesperada, contraindo toda a musculatura da minha xoxota ao redor do pau do careca tarado por cuzinho.
- Chupa, sua safada... vem, chupa esse pau...! - o índio falou e veio para cima de mim. Eu ainda estava recuperando meu fôlego quando ele enfiou sua vara na minha boca. Oh, deus! O careca me fodia na buceta, como se eu fosse uma cachorra nas mãos dele, e o índio fodia a minha boca. E eu babava no pau dele. Até que ele não aguentou e começou a gozar tudo na minha boca, me fazendo engasgar.
Neste momento o careca, depois de dar mais umas bombadas na minha xana, tirou o pau de dentro de mim e o Júnior veio rápido e entrou embaixo de mim, iniciando um 69 bem gostoso. Nossa! Que delícia! Chupei o pau dele loucamente, engolindo todo o restinho de porra que ainda tinha na cabeça da rola dele. Ao mesmo tempo, eu sentia como a língua dele percorria toda a região da minha vagina.
Porém, quando eu achei que eu estava sossegada naquele sessenta-e-nove suculento, calmo e delicioso, o safado do índio veio e escancarou minha bunda para o careca enfiar bem lento o mastro no meu rabo. "Meu deusss! No cú nãoooooooo!", minha mente me avisou. Mas já era tarde. A pica do careca tarado já estava engatada no meu reto, me esticando todinha por dentro.
- Fode o cú dessa safada... essa putinha fica linda dando esse cuzinho...! - o índio falava e abria minha bunda para o careca meter no meu cú, e ao mesmo tempo que ele fazia isso, ele encostava na minha cara o seu pau, me fazendo revezar entre ele e o pau do Júnior.
A princípio eu tentei resistir, fechando o meu cú para impedir uma penetração mais profunda, por achar que eu não aguentaria todo aquele pau no meu cuzinho, mas eu estava com um tesão enorme, com o Júnior chupando minha buceta e um pau grande na boca. E assim a minha resistência se transformou em uma entrega total.
Relaxei e, enquanto eu gozava como louca na boca do gatinho, eu sentia todas as minhas pregas serem dilaceradas pelo pau do careca gostoso. Nossa! Eu nunca havia gozado assim tão forte. Meu corpo ainda dava as últimas tremidinhas quando, com mais algumas bombadas no meu rabo, senti escorrer o leite quente do careca bombado, já que ele estava metendo no meu cú sem preservativo também.
Eu, como sempre fui espertinha, já sabia muito bem o que ia acontecer. Permaneci de quatro e desta vez empinei bem o meu rabinho. Era a vez do índio comer minha bunda.
- Aiiiiiiiiii... devagarrrrrrr... ohhhhhhhhhhhh... devagarrrrr...!! - senti o pau dele alargando meu esfíncter ao máximo. Meu deussss! Ele não era carinhoso nem rebolava como o careca, e foi mais bruto. O bom foi que, com poucas bombadas, ele saiu de dentro de mim e gozou nas minhas costas.
- Lorrayne... gata... você é muito gostosa... e você deu conta de três machos! - o Júnior me falou, beijando a minha boca.
- Nossa! Fiquei com medo de não dar conta de vocês três... primeira vez que faço isso...! - respondi e me deitei na cama, extasiada e bem comida. Os três ficaram ao meu redor, me alisando e distribuindo beijinhos pelo meu corpo.
Olhei para os três homens, três machos gostosos, e imaginei se eu poderia contar para alguém o que havia acontecido. Para a minha amiga Marcella eu contaria, com certeza. O engraçado é que eu estava arrombada no cú e ainda muito molhada de tanto tesão na buceta. Eu aguentava mais pica na minha xoxota, e o Júnior percebeu.
- Agora vocês vão lá pra sala beber alguma coisa... essa gata vai ser só minha agora! - ele falou e o careca bombado e o índio sairam do quarto. Então e o Júnior ficamos nos agarrando, nos beijando bem gostoso, com ele deitado em cima de mim. Não demorou e seu pau deslizou para dentro da minha buceta, e ficamos fazendo bem gostoso, ele me comendo num papai-mamãe bem calmo, me olhando com aqueles olhos verdes lindos.
- Fode, gatinho... vai... fode a minha buceta... hummmm... que delíciaaaaa... ahhhhhhh... que pau gostoso... dá ele todinho pra mim... dá... dá esse pau pra mim... ohhhhhhh... meu deusssss... vou gozar, Júnior... vou gozarrrrrrr... vou gozarrrrr... no... seu... pauuuuuuuuuuuuuuu...!! - rebolei e comecei a gozar debaixo dele, apertando ele em mim, e mordendo o ombro dele. Meu deuss! Quase chorei de tão gostoso que foi.
O tesão dele deve ter aumentado ao me ver gozando, pois ele rapidamente tirou o pau de dentro de mim e veio ejaculando como um louco, e seus jatos quentes encheram meu umbigo de porra, sem contar que recebi uma boa quantidade de esperma no meu rosto. Então me levantei, beijei a boca dele e fui ao banheiro tomar um banho. Ele não quis ir comigo, apesar da minha insistência.
Tomei um banho caprichado e, ao sair do banheiro, o Júnior mais uma vez me surpreendeu.
- Uauaaaaaa... adoreiiiiiiii...! - fiquei surpresa e muito emocionada. O gatinho estava com um ramalhete de flores nas mãos. Com certeza aquilo era um pedido de namoro, já que ele não sabia que eu era casada. Ficamos até a tarde no seu apartamento, só nós dois, de namorico, pois o careca bombado e o índio já tinham ido embora.
Depois de me comer gostoso mais uma vez, o Júnior me levou até próximo da minha casa. Acreditem! Me apaixonei por ele e ficamos namorando por um tempo, sem o meu marido saber. Demorei para contar para o Júnior que eu era casada, e nosso romance acabou algum tempo depois. Agora apenas matamos a saudade de vez em quando.
Nesse dia, ao chegar em casa, não dei meu cú para o meu marido conforme eu tinha prometido. Dei só o buceta. Até porque não sou louca. Meu cuzinho estava arrombado e dolorido, por causa dos pintões do careca e do índio comedor de cú de meninas indefesas. Agora estou pensando se conto essa estória para o meu marido ou não. O que vocês acham? Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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