Enviado por Homem Tesudo em 01/07/2020
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Categoria: Incesto | Visitas: 5819 Avaliação: [Votar]
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Depois de gozar na boca da Brenda, meu corpo ficou tão mole que me deitei no tronco no qual eu estava sentado e fechei meus olhos. Acho que fiquei desmaiado por uns 15 minutos ou mais, recuperando minhas energias. Quando acordei percebi que minha prima estava abraçadinha comigo, me acariciando, sussurrando coisas gostosas no meu ouvido e me dando beijinhos.
- Ficou cansado, foi? - ela falou baixinho e me deu um beijo na boca. Sorri para ela e senti sua mão no meu pau, apertando gentilmente, e depois massageando os meus testículos. Minha pica parecia estar recuperando sua ereção, muito mais rápido do que costumava acontecer.
- Uauuuu! Fazia tempo que eu não gozava tão gostoso, prima! - falei.

- Nossa! Eu nunca tinha feito isso... se eu soubesse que era tão bom eu já teria feito bem antes... com você é claro, Matheus!... Eu acho que os meninos lá da escola não sabem nem a metade do que você fez comigo!... e olha que a gente nem chegou a fazer aquilo, né? - a Brenda falou, com um lindo sorriso em seu rosto.

Eu acho que desde a queda da minha prima até o momento que eu recuperei minhas forças, deveria ter passado quase duas horas. Por isso comecei a ficar preocupado.
- Eu acho que é bom é gente ir pra casa, prima!... já está ficando muito tarde mesmo! - falei. Como meu tio já sabia das minha estripulias na capital, com certeza ele já estaria com a pulga atrás da orelha por causa do nosso atraso.
- De jeito nenhum... não e não... eu ainda não falei "pára"! - minha prima respondeu na mesma hora.
- Mas já está tarde, Brenda... seu pai vai ficar muito chateado com a gente! - insisti.
- Não quero saber, Matheus! Ainda está faltando alguma coisa... e você sabe o que é!
- Mas a gente pode continuar depois... vai ter tempo pra eu te ensinar o resto.
- Não! Vai ser agora! - ela disse e, de imediato, já veio segurando o meu pau com sua delicada mãozinha. Minha pica estava um pouco mole, devido ao frio que estava fazendo. No entanto, bastou ela fazer um sobe e desce bem suave para que a minha ereção voltasse com muita força. Que delícia! Fechei meus olhos e pensei: "Se vamos levar bronca, que seja por justa causa".
Estávamos os dois alí, sentados naquele tronco, na semi-escuridão e no frio. Mas a temperatura de nossos corpos não parava de subir. Enquanto a Brenda batia uma deliciosa punheta pra mim, eu comecei a massagear, alisar e apertar seus peitinhos. Em seguida fui com a boca até eles, beijei, chupei, mordi, lambi e até esfreguei meu rosto nos seios dela. Eu já estava pronto para o enfrentamento corpo a corpo novamente. E minha prima já estava também.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh...!! - gemi como louco quando ela, sem qualquer aviso, veio rapidamente e abocanhou meu pau, como da primeira vez. Fui girando meu corpo e, de barriga para cima, me deitei no tronco e enfiei meu rosto entre as pernas dela. Minha prima entendeu de imediato e permitiu que minha boca encontrasse sua buceta. Meio que desajeitado, nosso 69 estava muito gostoso. Enquanto eu chupava a pepequinha dela, ela me retribuia com um delicioso boquete.
Nosso 69 durou uns 4 ou 5 minutos. E nesse tempo, acho que minha prima gozou umas três vezes ou mais, pois o corpinho dela parava de tremer na minha boca e logo começava de novo, e sua pepequinha lambuzava meu rosto com um liquido muito gostoso. Eu bebia tudo e chupava a entrada da xoxota para sair mais um pouco. Então, vendo que eu estava prestes a gozar, saí da posição em que estávamos.
- Agora vem a segunda parte da aula de sexo, Brenda! - falei e, na semi-escuridão, pude ver os olhos dela se arregalando. - Vem aqui, vem... isso... fica deitada assim! - tirei minha jaqueta do tronco e a forrei em cima de algumas folhas. Em seguida eu a ajudei a se deitar de barriga para cima e rapidamente tiramos os restos de nossos roupas. Fazia um frio do cacete, mas nossos corpos estavam quentes, a ponto de pegarmos fogo.
Minha prima abriu suas pernas e as encolheu um pouco, deixando a pélvis um pouco elevada. Então ela levantou os braços e fez gesto com as mãos, me chamando.
- Vem, meu bem... a partir de hoje serei sua menina para sempre... vem... faz bem gostoso, tá?... deixa eu sentir você dentro de mim! - ela falou e já fui me ajeitando em cima dela.
Tive o cuidado de não apoiar todo o meu corpo em cima da Brenda. Como ela era muito magrinha, fiquei com receio de machucá-la. Apoiei uma de minhas mãos no chão, bem ao lado do pescoço dela e, com a outra mão, peguei meu pau e encaixei somente a cabeça bem na entradinha da pepequinha dela, que pareceu bater palminhas de tanto tesão que ela estava sentindo.
- Está pronta? - perguntei a ela, apoiando minha outra mão no chão.
- Eu... sim... acho... que sim! - ela respondeu com a voz bem baixinha.
- Segura na minha bunda e me aperte em você... isso... assim mesmo... É você que vai controlar, tá?... até você se acostumar com meu pau dentro da sua buceta! - falei e senti as mãos da minha prima apertando meu corpo contra o seu. Ela levantou sua pelve levemente, procurando a cabeça da minha rola com sua pepeca.
Nessa hora concentrei todos os meus sentidos no meu pênis, para sentir tudo que estava acontecendo alí embaixo.
- Hunnnnnnfff...! - a Brenda soltou um gemido longo e, bem devagar, novamente apertou minha bunda e trouxe sua pelve de encontro à minha.
- Aiiiiinnn... runnfff...! - ela gemia sem parar e percebi que a cabeça do meu pau já estava dentro da xoxota dela. A penetração ocorria lentamente, mas muito gostosa. A pepequinha da minha prima novinha estava muito lubrificada, com o meu cuspe e também com o seu melzinho.
- Pode ir bem devagar, tá? - sussurrei no ouvido dela e ela continuou empurrando sua pelve contra a minha.
- Ahhhhhhhhhhhhhh... está... entrando... mais... runnfff...! - ela deixou escapar no exato momento que a cabeça do meu pênis se chocou contra a fina mas resistente barreira de sua virgindade. Nessa hora minha prima recuou o corpo um pouquinho, me olhou e procurou minha boca com a sua. Foi um beijo profundo e molhado, como se estívéssemos apaixonados.
- Tenta de novo... agora vai entrar! - sussurrei quando nossas bocas se desgrudaram.
- Tá... mas... fica quieto... deixa que eu faço...! - ela tomou ar, talvez para ficar mais relaxada, me olhou nos olhos, e novamente nos beijamos. E, enquanto nossas línguas se encontravam, a Brenda me segurou novamente pela bunda e me puxou contra o seu corpo, pelve contra pelve.
- Ahhhhhhhhh... meu deussssss... está entrando, Matheus... está... entrando... tudo... aiiiiiiiiiiiiiinnnnnnn...!! - ela gemeu na minha boca.
Senti meu pau abrindo caminho naquele xoxotinha apertadinha, entrando cada vez mais fundo. A cabeça da rola até doeu um pouquinho, pois parecia estar rasgando a pepequinha dela.
- Ohhhhhhhhhhhhh... runnfff... runnfff...! - ela gemia descontrolada, abrindo sua boca, procurando ar e, ao mesmo tempo, quase engolindo minha língua.
Depois que minha pica já estava engatada todinha na bucetinha da Brenda, nós ficamos com nossas pelves coladas, como se nossos corpos fossem um só. Ela ficou quietinha por alguns instantes, se acostumando com a minha invasão.
- Acho... que... estou pronta, Matheus... faz bem gostoso comigo agora, faz! - ela cochichou no meu ouvido. Na hora comecei a bombar lentamente e suave, em uma penetração bem profunda.
Todas as vezes que eu socava, eu sentia a minha prima elevar a pelve em direção ao meu pau, sinal que ela já estava acompanhando bem o meu rítmo.
- Enrola suas pernas na minha cintura... vai ficar mais gostoso ainda! - pedi e a Brenda me obedeceu de imediato. Nessa nova posição eu sentia a cabeça do meu pau tocar o útero dela. Que delícia! Minhas bolas batiam em sua bunda cada vez que eu entrava em sua xoxotinha, decidido e com força.
- Aiiiiinnnn... ahhhhh... uhhhhhhhhh... nossaaaaaa... Matheus... runnfff... runnfff...! - ela gemia sem parar. O bosque no qual nos encontrávamos se enchia de sons, e não eram sons de insetos. Era mais um mistura dos meus gemidos e dos gemidos da minha prima, misturados ao barulho das bombadas que eu estava dando na xoxotinha dela.
Acho que se alguém passasse por alí naquele momento, ou talvez perto dalí, teria visto com certeza o vapor saindo do bosque. Eu e a Brenda transpirávamos como cavalos de corrida. Que loucura! O barulho do meu pau entrando e saindo da bucetinha dela, já bastante dilatada e toda melada, podia ser ouvido de longe.
- Ohhhhhhhhhhhh... vou... vou... estou... gozandooooooooo...!! - ela soltou um grito e gozou mais uma vez.
A Brenda já devia ter gozado umas três ou quatro vezes, e eu teria gozado também, não fossem as unhas dela arranhando minhas costas e ombros. E essas unhadas que ela estava me dando me provocavam um pouco de dor, e isso fazia com que o meu esperma percorresse todo o meu pênis e, na hora de explodir na cabeça da rola, voltava para trás. Então, eu, rezando para todos os santos para que minhas forças físicas não me abandonassem, cheguei mesmo a me arrepender por não ter praticado mais esportes.
Meu pau estava duro e em plena ereção. Eu precisava gozar logo. Meu coração batia acelerado, ao ponto de me provocar um infarto. E eu estaria muito feliz de morrer alí, dentro da pepequinha da minha prima. Ela continuava de olhos fechados, gemendo, beijando minha boca e rebolando debaixo de mim, gozando mais uma vez. E meu pau pedindo mais sangue, pedindo para o meu coração bombear mais forte.
- Goza, Matheusssss... goza... vem... goza dentro de mim... agora! - a Brenda me agarrou fortemente pelas nádegas e me apertou contra ela mais uma vez. E dessa vez foi bem forte mesmo. O golpe de nossas pelves foi tão forte que acho que até saímos uns 20cm do lugar que estávamos deitados.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! - gemi como louco e comecei a gozar dentro da pepequinha dela. Deus do céu! Acho que eu nunca tinha ejaculado tão intenso quanto naquele dia.
Os jatos de porra não paravam mais, e eu sentia a xoxotinha da Brenda cada vez mais melada e quentinha. Meus gemidos foram tão altos que meu tio e minha tia com certeza poderiam ter ouvido. E minha prima me acompanhou, contorcendo seu corpo e sua buceta, que senti apertando minha pica, querendo extrair até a última gota de sêmen.
- Seu gostoso... seu safadinho... comendo a sua priminha, né?... safadoooooooo...!! - ela não parava de falar, me beijando. - Sou sua agora... todinha sua... promete me comer mais vezes assim, promete?... se você prometer eu nunca vou dar pra outro menino! - ela continuou repetindo isso, com um enorme sorriso no rosto. Sorri de volta, completamente exausto. Em seguida saí de cima dela e fiquei deitado ao seu lado.
Ficamos os dois alí, pelados, deitados em cima da minha jaqueta. A Brenda me acariciava e falava coisas carinhosas no meu ouvido. E eu brincava com seus peitinhos e com sua pepequinha completamente melada com a minha porra. Finalmente, depois de mais alguns minutos, nos vestimos e recomeçamos a nossa caminhada de volta para casa. Estávamos os dois muito cansados e sonolentos.
[Continua em "No bosque à noite com a minha prima - Parte 3 - Final"] Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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