Enviado por Curiosa em 04/06/2017
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Categoria: Zoofilia | Visitas: 151700 Avaliação: [Votar]
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Não sou o tipo de garota com a mente fechada. Há muitas coisas das quais eu gosto de falar, até porque eu penso que ninguém é perfeito e todos nós temos nossos motivos para fazer o que fazemos ou o que gostamos.
Eu, por exemplo, me considero uma pessoa um pouco anti-social, pois geralmente eu gosto de ficar em casa assistindo séries ou convido alguns amigos para a minha casa pra gente comer ou simplesmente ficar conversando.

Já faz alguns dias que estou querendo contar o que aconteceu comigo, mas não estava tendo coragem. Finalmente me decidi, mesmo que várias pessoas vão me criticar. Tudo aconteceu quando minha amiga Marcela pediu para eu cuidar de seu cãozinho labrador.
Eu e a Marcela nos conhecíamos desde a época do colégio, e nos dávamos muito bem. É claro que a gente se estranhava de vez em quando, mas isso é coisa normal entre amigas.

Um dia eu estava no meu quarto navegando por alguns blogs na internet e procurando alguma coisa interessante para ler. De repente caí em uma página de contos e relatos eróticos e também confissões eróticas. Nossa! Fiquei muito curiosa em saber que tipo de coisas as pessoas contavam nesses sites, e comecei a ler um de cada categoria.
Alguns dos relatos estavam tão mal escritos que chamei minha irmã mais nova Juliana pra dar uma olhada. Ri muito dela, já que ela é obcecada com esse negócio de escrever tudo certinho, ou seja, se tiver algum erro de ortografia ou concordância ela critica mesmo. A coitada quase ficou louca.
Depois de muito criticar e apontar erros nos textos, ela finalmente saiu do meu quarto e continuei a ler. Fiquei surpresa comigo mesma. Fui ficando tão excitada com as coisas que eu estava lendo que logo precisei da minha mão para baixar a minha temperatura.
Meu clitóris sempre foi muito sensível, talvez um pouco mais sensível que a maioria das mulheres. Algumas vezes o simples fato de usar biquíni ou uma calcinha mais apertadinha provoca uma conceirinha tão agradável no meu grelo que me pego rindo sozinha.
Já com a minha saia levantada e a minha calcinha puxada para o lado, continuei lendo a massageando meu grelo. Nossa! Eu estava sentindo um tesão muito delicioso. De repente cheguei na seção de zoofilia. Nessa hora fiz cara de nojo e interrompi a leitura imediatamente.
Fechei o notebook e fui ao banheiro fazer xixi. Voltei para a cama e já estava passando para a próxima categoria quando me bateu uma curiosidade daquelas. Fiquei com vontade de ler mais sobre o assunto, não por meio de artigos e tal, mas sim pelas experiências de outras pessoas.
Em meio aos relatos de zoofilia encontrei um que chamou muito a minha atenção. Ele falava sobre as primeiras tentativas de um casal em praticar sexo oral com seu cachorro e depois fazê-lo penetrar a mulher. Nossa!! Me senti muito mal, já que eu considerava a zoofilia tão nojenta quanto a pedofilia, e sempre tentei me manter afastada de ambas.
O problema é que continuei a ler e comecei a sentir um tesão daqueles. Minha buceta ficou muito quentinha e molhada. Admito que gostei muito, apesar de que a possibilidade de que um cachorro pudesse me dar um orgasmo ainda me causava um nó no estômago. Mas, mesmo me sentindo culpada, li todo o conto erótico e acabei me masturbando até gozar.
Uns três dias depois a Marcela me falou que queria viajar para a praia com seu namorado e me perguntou se eu poderia dar comida para seu cachorrinho Átila. Ela morava em um conjuntinho de casas que eram alugadas para estudantes, e não ficava muito longe da minha casa.
Aceitei e, assim que ela viajou, eu fui até a casa dela com a Juliana, minha irmã. Apesar de ter apenas 17 anos, 3 anos mais nova que eu, a Juliana tem uma personalidade muito diferente da minha, sem contar que ela é muito mais social que eu.
Depois de dar ração para o cãozinho da Marcela eu e minha irmã decidimos dar uma arrumadinha na casa, já que estava tudo bagunçado. Eu não estava acreditando nos meus olhos. Haviam calcinhas da Marcela espalhadas por seu quarto e também algumas camisinhas usadas, ainda com esperma dentro. Argh! Que nojo!!
- Hummmm... que delícia!!! - minha irmã falou com sarcasmo ao pegar os preservativos usados pela Marcela e seu namorado e jogá-los no saco de lixo.
- Aposto que ela tem mais vida sexual do que eu! - falei e comecei a rir.
- Porque você não quer, Marina! - minha irmã falou com um tom maldoso. De fato, ela sempre tinha tentado me apresentar amigos seus para que eu fizesse sexo com eles.
- Não, obrigada, Juliana! Não quero nada com nenhum homem, e muito menos com homens que já ficaram com você!
- Deixa de ser boba, Marina! - ela retrucou. - Eu sei que você tem vontade de transar. Toda menina tem... e eu sei que você gostou de alguns caras que te apresentei!
- Você é uma putinha mesmo, Juliana... meu deusss! - falei e ela saiu rindo.
Minha irmã tinha despertado interesse por sexo logo no primário, quando, ainda com 10 ou 11 anos ela já andava pegando nos pênis dos meninos no banheiro. Minha mãe ficou muito chateada com isso. A Juliana foi até expulsa da escola por causa disso e meus pais tiveram que matricular ela em outra.
- Ufaa, já tá bom, Marina! - minha irmã falou de repente. - Vamos descansar agora. Depois a gente vai cobrar da Marcela essa limpeza que fizemos!
Concordei com ela e nos sentamos no sofá pra assistir um pouco de TV. O Átila estava nas pernas da Juliana e ela o acariciava, brincando com o pêlo de suas costas.
De repente minha irmã começou a rir descontroladamente e tentou tirar o Átila de cima dela.
- Não... anemm... Átila... pode parar de me lamber!! - ela falou, mas o cãozinho insistia em lambê-la.
- O Átila quer foder com você, Juliana! - falei em tom de brincadeira e ela, rindo das cócegas que a língua dele estava fazendo, tentava tirá-lo de cima dela a todo custo. Percebi que a língua do Átila deixava marcas de saliva nas coxas da minha irmã. E ela estava usando um short de academia bem curto mesmo.
Depois de um tempo eu percebi que o cachorrinho estava lambendo as pernas da Juliana porque ela tinha deixado cair um pouco da marmelada do pão que ela estava comendo. E o interessante é que ela mesma já estava passando um pouco de doce nas coxas só para o labrador ficar lambendo ela. "Que menina mais assanhada!", pensei.
Comecei a sentir algo estranho e me lembrei do relato de zoofilia que eu estava lendo. Minhas bochechas pareciam que iam pegar fogo, e acho que ficaram muito vermelhas. Tentei ignorar as risadinhas da minha irmã enquanto a língua úmida do Átila continuava a deixar marcas de saliva na parte interna de suas coxas.
- Tá bom, Átila... tá bom... vai brincar com a Marina agora! - minha irmã pareceu se cansar e me deu o cachorrinho. Em seguida ela me falou que iria para casa e me perguntou se eu ia também. Falei que não, que eu ainda ia ficar um pouco mais e terminar de assistir o filme. Ela não falou mais nada e foi embora.
Demorei uns quinze minutos para me decidir. Me levantei, fechei todas as janelas e cortinas e verifiquei bem se alguém conseguia me ver ali na sala da casa da Marcela, já que eu ia fazer algo que eu nunca tinha imaginado fazer antes, e eu não queria nenhuma testemunha.
Mais confiante, tirei a minha calça e fiquei só de calcinha. Em seguida me sentei no chão e passei um pouco de doce no meu pé.
- Vem, Átila... vem... lambe aqui! - falei baixinho e o cãozinho da Marcela começou a lamber entre meus dedos. Meu deussss! Nem sei como dizer isso. Foi como cruzar o limite. E adorei!!!
Comecei a rir da minha situação. Passei mais doce, agora na altura dos meus joelhos.
- Vem, seu safadinho... vem... lambe bem gostoso, tá? - falei entre sussurros. Nossa!!! Eu só podia estar ficando louca.
O Átila começou a lamber meus joelhos e senti minha buceta babar no fundinho da minha calcinha. Que sensação mais gostosa. Passei mais doce, na metade das minhas coxas.
- Ohhhhhhhhh... que cachorrinho mais obediente... lambe, Átila... lambe bem gostoso na titia... ahhhhhhhhhhh!!!
Minha respiração ficou muito forte e eu me sentia uma depravada, uma putinha safada, oferecida, assanhada, e muito tesuda. Meu grelo estava durinho e saliente. Eu precisava ir adiante ou ficaria louca.
- Ahhhhh... foda-se...!! - falei finalmente e tirei minha calcinha.
Sempre gostei da minha xoxota depiladinha, e nesse dia ela estava toda lisinha e macia. Passei marmelada no meu grelo e em toda a região da minha perereca. Em seguida abri bem minhas pernas e fiquei toda arreganhada.
- Vem, Átila... vem cá, vem... vem fazer carinho na titia! - chamei ele com a voz baixinha e dengosa.
O cãozinho veio um pouco tímido para o meio das minhas pernas e deu uma boa cheirada na minha xota. Ele cheirou um pouco, recuou, e cheirou novamente. E aí veio a coisa mais gostosa que já podia ter acontecido comigo.
- Ohhhhhhhhhh... meu deusssssss... que delíciaaaaa... ahhhhhhh... isso, menino... issoooooo... assim mesmo, Átila! - gemi deliciosamente.
Ele começou a passar sua língua grossa por toda a parte externa da minha xoxota. Nossaaaaa!! Suspirei, gemi, e sussurrei um monte de coisas que não me lembro agora. Senti umas cócegas maravilhosas que percorriam todo o meu ventre e me deixavam completamente arrepiada.
Quando o Átila terminou de lamber eu passei mais marmelada na minha buceta e ele veio novamente, lambendo e chupando toda a lubrificação que saia da minha perereca. Que loucura!! Foi uma coisa muito estranha mesmo, mas eu estava me sentindo tão bem, e não queria parar.
- Uhhhhhhhh... cachorrinho lindo da tia... issooooooo... lambe essa buceta, seu gostosinhoooo... assimmmm... Átilaaaa... lambe essa bucetinha, seu safadinhoooo...! - eu ria e ficava falando isso, curtindo um tesão super delicioso.
É claro que eu estava me sentindo suja, uma puta, depravada, fazendo algo horrível e proibido, às escondidas, mas estava tão bom aquela língua e aquele focinho na minha racha. Meu deussss!! Me arreganhei mais ainda. Eu estava prestes a gozar. Eu ia gozar na língua do cachorrinho da Marcela.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... - deixei escapar um gemido mais alto e belisquei os biquinhos dos meus seios por dentro da minha blusa. Que orgasmo mais delicioso! Parecia que minha alma estava saindo do meu corpo. Caí deitada de costas e fiquei ali alguns minutos, com o Átila ainda cheirando meus fundos.
Quando recuperei minhas forças eu fui ao banheiro, me lavei e me vesti. De repente minha vontade era sair correndo da casa da Marcela e esquecer o que tinha acontecido. Deixei mais comida e água para o cãozinho e me preparei para sair.
E aí ele me olhou. Não resisti. Fui até ele e o abracei carinhosamente.
- Obrigada, tá?... a titia gostou tanto do que você fez, seu safadinho! - falei baixinho e ele deu uma lambidinha no meu rosto. Sorri por dentro e, me sentindo um pouco estranha mas muito satisfeita, fui para a minha casa.
No dia seguinte a Marcela voltou de viagem e, como agradecimento, convidou minha irmã e eu para almoçarmos com ela. Ao me ver o Átila ficou muito feliz, e passei um tempão fazendo carinho nele.
- Esse seu cachorro é tarado, Marcela! - minha irmã falou. - Ele queria lamber minha buceta!
Nós três rimos e eu fiquei na minha. Eu tinha quebrado um tabu muito censurado. É claro que entre ser lambida por um cão e deixar ele me penetrar há uma grande distância, e não pretendo percorrê-la tão cedo, pois até hoje me sinto culpada pelo que fiz.
Em todo caso, o que aconteceu entre eu e o cãozinho da Marcela foi uma experiência muito íntima, secreta, estranha, cheia de culpa, mas agradável ao mesmo tempo. Depois disso eu passei a ver a zoofilia com outros olhos. Vamos ver o que o futuro tem reservado para mim. Deixem seus comentários, por favor. Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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