Enviado por Jovem Sedutor em 21/07/2016
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Minha irmã se chama Alice e hoje tem 24 anos. Quando a estória que vou contar a vocês aconteceu, ela tinha apenas 18 anos. Troquei os nomes de todos para evitar que as pessoas envolvidas se sintam constrangidas, principalmente minha irmã.
Minha irmã é uma morena muito bonita. Ela tem uns 1,70m de altura, uns 55klos, magra de corpo bem desenhado, cabelos castanhos ondulados, olhos verdes, seios pequenos mas bem durinhos, e uma bundinha redondinha e firme.

Na época morávamos eu, minha irmã e minha mãe, que trabalhava fora o dia todo. Meu pai mandava dinheiro para mim e para minha irmã. A Alice fazia também pequenos trabalhos extras, tais como recepção em eventos, entregas de panfletos nas portas de colégios e faculdades, etc.
Um dia estávamos em casa eu e dois amigos fazendo um trabalho da escola. Erámos quase todos da mesma idade. Eu tinha 19 anos e os dois tinham mais ou menos isso também. Minha irmã chegou em casa e os dois começaram a babar, admirando sua beleza.

Até eu estranhei. Tanto tempo vivendo com a minha irmã e eu não tinha percebido o quanto ela era bonita. Nesse dia ela chamou até a minha atenção. Nunca vou esquecer. Ela chegou com uma bermudinha, mais ou menos na altura dos joelhos, e uma camiseta apertadinha, que marcava seu corpo, mostrando os detalhes de seu sutiã.
Caramba! Ela estava realmente linda, com seus cabelos em uma trança e um pouco suada. Com um sorriso ela nos cumprimentou e rapidamente foi para o seu quarto. Meus dois amigos quase quebraram o pescoço olhando para a bunda dela. E eu lutei contra todas as minhas forças para não fazer o mesmo.
- Breno... sua irmã está cada dia mais gostosa! - o Victor comentou na mesma hora.
- Está mesmo, cara!... Uma delícia! - meu outro amigo complementou.
- Ei, podem parar, seu viados! É minha irmã, porra! - falei com eles, mostrando um certo desconforto.
- Cara! Eu pagaria pra ficar com ela pelo menos uma hora, Breno... eu ia meter tanto nessa sua irmã! - o Victor comentou. Ele era filho do dono de um supermercado perto da minha casa, e recebia uma boa mesada do pai. Meu outro amigo apenas estudava, e estava sempre quebrado como eu.
- Tú tem coragem de pagar quanto pra ela, Victor? - meu outro amigo perguntou.
- R$ 1.000,00, cara... só pra comer a bucetinha linda dela! - o Victor falou e os dois cairam na risada.
- Ei, que porra é essa?... vocês estão passando dos limites! Minha irmã não é puta não! - protestei.
Nessa hora minha irmã entrou na sala e os dois ficaram calados. Mas ela percebeu que estávamos falando dela. Quando terminamos o trabalho da escola e eles se foram, minha irmã preparou um lanche para nós dois e se sentou no sofá ao meu lado.
- Vocês estavam falando de mim, não estavam, maninho? - ela perguntou, mostrando pouco interesse.
- Sim... depois que você entrou eles disseram que você está muito bonita... e que até pagariam pra passar uma hora com você! - contei a verdade, antes que ela me pressionasse.
- Sério?!?... e quanto eles pagariam? - a Alice perguntou sorrindo.
- O Victor disse que te paga R$ 1.000,00 pra você ficar com ele uma hora! - respondi, achando estranho o interesse da minha irmã naquela proposta. Até onde eu sabia ela não era o tipo de garota que dava por dinheiro.
- Sei... - ela falou, pegou o controle remoto, trocou de canal e não tocou mais no assunto. Mais à noite minha mãe chegou, jantamos, minha mãe foi dormir e eu fiquei na sala assistindo um filme. Minha irmã saiu com uma amiga para se divertirem um pouco.
Eram mais ou menos 10:00hs da noite quando minha irmã chegou. Ela passou direto por mim na sala e foi para o seu quarto. Depois de alguns minutos ela voltou só de camiseta e calcinha, do jeitinho que ela gostava de ficar. A diferença é que agora eu a estava observando, e anotando mentalmente cada detalhe do seu corpinho.
- Maninho, faz uma massagem nos meus pés!... estou tão cansada! - a Alice falou e se deitou no sofá de barriga pra cima e os pés nas minhas coxas. Ela adorava minhas massagens em seus pés e pernas, e essa noite não foi diferente.
Enquanto assistíamos o filme eu massageei seus pés vagarosamente, até que ela pegou no sono. Nessa hora olhei para o meio de suas coxas e pude ver sua calcinha. Na hora imaginei sua bucetinha ali, pertinho de mim, e meu pau começou a ficar muito duro.
Parei a massagem e coloquei um travesseiro em cima do volume que aparecia na minha bermuda. Eu não ia saber explicar aquilo se a nossa mãe aparecesse de repente. E o que diria minha irmã se percebesse que eu estava sentindo tesão por ela?
Continuei assistindo o filme e minha irmã se mexeu no sofá, abrindo completamente suas pernas. Não aguentei e olhei novamente. As pernas dela se abriram tanto que dava pra eu ver parte dos lábios de sua buceta saindo pelos lados da calcinha. Meu sangue gelou. Eu estava com tesão pela irmã!!
Olhei mais um pouco, apreciando aquela linda visão. Com receio, puxei a camiseta dela e cobri suas coxas. Não demorou muito e ela se mexeu de novo, ficando de lado no sofá e depois de bruços. Meu coração disparou. A camiseta dela subiu e vi sua calcinha enfiada em um lado da bunda.
Fiquei admirando aquela visão do paraíso por alguns segundos, e imaginei quanto meus amigos pagariam para ver aquela cena. Sem pensar muito me levantei, peguei a câmera digital e tirei umas 10 fotos da bundinha da minha irmã. Tirei por cima, de lado, e finalmente por baixo, mostrando o volume que a buceta dela fazia em sua calcinha.
Olhei novamente para a bunda da Alice, com aquela calcinha enfiada na racha da bunda, cobrindo apenas uma nádega e mostrando completamente a outra. Eu precisava tocá-la. Eu tinha que sentir como era pegar naquele traseiro. A idéia veio de imediato.
- Alice... acorda... vá dormir na sua cama! - toquei sua nádega descoberta, apertando levemente. A bunda dela era firme, lisinha e suave.
- Sim... já vou! - ela falou e se levantou, sem se preocupar em abaixar a parte de trás de sua camiseta.
Minha irmã saiu andando meio sonolenta em direção seu quarto. Peguei a câmera discretamente e tirei outra foto dela andando, com sua calcinha ainda enfiada em um dos lados da bunda. Aquela noite foi a primeira vez que bati uma punheta pensando em minha irmã. Voltei a olhar as fotos uma por uma, e gozei como um louco.
Na mesma noite passei as fotos para o computador e as deletei da câmera digital. No dia seguinte, logo após a escola, eu convidei meus amigos até a minha casa e cobrei R$ 10,00 de cada um para verem as fotos deliciosas da bunda da minha irmã. Eram quatro amigos. Assim lucrei R$ 40,00 às custas dela, em um só dia.
Como era combinado, deixei eles enviarem as fotos para seus e-mails. Apenas recomendei a eles que não enviassem para seus outros amigos, pois, com certeza, alguém ia colocar na internet e eu não mostraria a eles as demais fotos que eu ia tirar dela dali pra frente.
Nos dias seguintes meu tesão pela minha irmã só foi aumentando. Virei fã dela. Todos os seus movimentos agora eram acompanhados pelo meu olhar de tarado. As idas ao banheiro, as cruzadas de pernas, quando ela abaixava pra pegar alguma coisa. Tudo isso me deixava louco por ela, e eu me acabava na punheta.
Depois que comecei a fazer isso é que percebi como as meninas são distraídas quando estão em casa. Por várias vezes minha irmã se sentava no sofá, de saia, e de pernas abertas, mostrando suas calcinhas pequenas e enfiadas na racha. Caramba! Dava pra ver os lados da buceta dela, toda depilada.
É claro que eu a olhava discretamente, sem ela perceber. E passei a me oferecer para massagear seus pés mais vezes. Ela, sem intenção (até onde eu sei), se esparramava toda no sofá ou em sua cama, me deixando ver tudo o que eu precisava para dar asas às minhas fantasias. Um dia cheguei a bater uma punheta olhando ela dormindo só de calcinha em seu quarto.
Os dias passaram e a Alice comentou que precisava da minha ajuda para tirar umas fotos dela com a máquina digital. Ela queria enviá-las para uma agência de modelos do Rio de Janeiro. Uma de suas amigas tinha feito o mesmo e já tinha conseguido realizar alguns pequenos trabalhos como modelo.
Peguei a câmera digital e tirei várias fotos dela, de todos os tipos, durante vários dias. As fotos eram em casa, no quarto dela, na praia, bem vestida, semi nua, de biquíni, pernas abertas, pernas fechadas, de frente, de lado, agachada, deitada de barriga pra cima e de bruços. Cheio de tesão por ela, eu mesmo ia indicando as melhores poses.
Ela enviou as fotos para o pessoal da agência. Não todas, e várias delas eu vendi para os meus amigos, ganhando uma grana muito boa às custas da minha irmã novamente. Eu nem me importava se os malandros estavam batendo punheta pensando nela. Eu queria era lucrar.
Não demorou e a Alice recebeu uma resposta da tal agência informando que ela deveria ficar uns dias no Rio de Janeiro fazendo alguns testes com eles. Meus pais foram totalmente contra, já que eles queriam mesmo é que ela começasse a faculdade.
Mas minha irmã estava decidida a ir, e começou a juntar todo o seu dinheiro para comprar roupas e mais roupas. Meus pais, é claro, não a ajudaram com nenhum centavo, e eu não também não tinha nada, já que eu apenas estudava. No final faltou para ela o dinheiro das passagens.
A Alice ficou triste durante uns dois dias, imaginando de onde tiraria o restante do dinheiro. Ela fazia alguns pequenos trabalhos, mas eram quase todos em fins de semana, e assim levaria muito tempo até ela conseguir juntar o suficiente para viajar.
Em um sábado à noite minha irmã saiu com meus amigos e suas amigas. Vi ela conversando com o Victor e me pareceu tudo normal. Eu estava com uma menina que eu tinha acabado de conhecer na balada. Enquanto nos beijávamos eu via o Victor dançando com a minha irmã. Eles dançavam e conversavam. E de repente eles sumiram.
Já fazia mais de meia hora que os dois tinham sumido e fiquei intrigado, pois minha irmã nunca tinha mostrado interesse pelo meu amigo. Nessa hora me lembrei da conversa na qual o Victor tinha falado que pagaria R$ 1.000,00 pra ficar uma hora com a minha irmã. E a minha irmã estava precisando de dinheiro.
Não acreditei. Minha irmã ia dar para o Victor por dinheiro?!? Por acaso minha irmã era garota de programa e eu não sabia? E não era qualquer garota de programa, era um prostituta de luxo, já que R$ 1.000,00 era muito dinheiro por uma hora de sexo. Eu conhecia meninas que fariam por R$ 50,00.
Me desculpei com a menina que eu estava ficando e saí da balada rapidamente. Cheguei na rua e não vi nem o Victor nem minha irmã. Fiquei imaginando onde eles poderiam estar. O Victor estava sem carro, a balada era perto da minha casa, minha mãe estava dormindo na minha tia nessa noite. Será?!?
Cheguei em casa quase correndo e fui silenciosamente pelos fundos. Entrei pela cozinha sem fazer qualquer barulho e procurei por eles na sala. Não estavam. Fui no banheiro e não estavam também. "Não é possível que a minha irmã está transando no quarto dela!", pensei.
Tirei meus tênis para não fazer nenhum barulho e fui até o quarto dela. Pela porta entreaberta eu vi o Victor sentado apoiado na cabeceira da cama, de roupa ainda, e minha irmã peladinha em cima dele, de costas pra mim.
Os dois se beijavam como loucos e as mãos do Victor estavam na bunda da Alice, apertando e passando os dedos no cú e na buceta dela. Na hora meu sangue ferveu, mas não sei se foi de raiva ou de tesão. Ele me viu e apenas sorriu, dando uma piscada.
Fiquei olhando mais um pouco enquanto ele chupava os peitinhos da minha irmã, e ela gemia igual uma gatinha no cio. Meu pau começou a ficar muito duro vendo aquela cena. Não demorou muito e o Victor tirou sua calça e sua cueca, ficando apenas de camisa.
- Chupa agora... chupa essa pica bem gostoso, Alice... chupa que estou pagando!! - o Victor falou e minha irmã foi deslizando pelo corpo dele, até abocanhar a pica do meu amigo. Nesse momento fiquei com medo de ela me ver e corri para o meu quarto, que era ao lado do quarto dela. De lá eu podia ouvir tudo que eles estavam fazendo.
[Continua em "Minha irmã virou uma acompanhante de luxo - Parte 2 - Final"] Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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