Enviado por Mulher Séria em 24/11/2015
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Categoria: Incesto | Visitas: 78552 Avaliação: [Votar]
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Olá a todos! Meu nome é Vera. Eu nunca tive o costume de entrar neste tipo de site, mas como forma de desabafar, venho para lhes contar os fatos que aconteceram e mudaram minha vida para sempre.
Me casei quando eu tinha 20 anos. Nesta época eu estava grávida da minha filha Nádia, e dois anos mais tarde tive outro filho, o Júnior.

Há três anos, após um período muito difícil, com muitas brigas e discussões, me separei do meu marido e desde esta época não tenho relações com outras pessoas. Dedico meu tempo completo ao meu trabalho e à educação dos meus filhos.
Muitas vezes uma amiga minha do trabalho me dizia que eu necessitava um novo homem na minha vida, me dizia que muitas pessoas me desejariam, que eu tinha um lindo corpo, com uma bunda grande, peso ideal, que tinha os seios grandes e ainda durinhos e que uma mulher de apenas 35 anos não podia simplesmente esquecer que precisava de sexo.

Eu apenas ria do que ela me dizia. Na verdade eu tinha muito medo de colocar outra pessoa entre eu e meus filhos. Eu tinha medo de que talvez essa pessoa pudesse fazer algum mal para eles. Assim, eu me mantive só, e tudo na minha vida era o trabalho e minha família.
Desde criança o Júnior sempre gostou de dormir no meu quarto. Às vezes ele dizia que estava com medo de dormir sozinho e vinha para a minha cama. Eu nunca me importei com isso e até gostava da sua companhia. Já a Nádia sempre preferiu dormir no quarto dela mesmo. Eram raras as vezes que ela vinha dormir comigo e nunca sentiu ciúmes do irmão caçula.
O pai deles se casou com outra mulher depois da nossa separação e foi morar em outro país, e apenas se comunicava com as crianças através de cartas. Desde que a Nádia tinha seis anos e o Junior com quatro eles não viam o pai.
Apesar disso minha relação com minha família sempre foi muito saudável e sempre tive condições de dar uma excelente qualidade de vida para eles. Nos meus 35 anos de vida tudo caminhava muito bem, e éramos a imagem da família perfeita, que superou a falta de um pai e vivíamos muito bem.
Até que numa certa noite aconteceu uma coisa que eu nunca esperaria e que mudaria nossas vidas para sempre.
Eram 10:00hs da noite de uma terça-feira. O tempo estava muito ruim, chovia e trovejava muito. Depois de um bom banho eu vesti uma calcinha e minha camisola e me deitei na minha cama para ler um pouco antes de dormir.
Quando comecei a ler o livro a porta do meu quarto se abriu. Era o Júnior que estava com vontade de dormir comigo. Ele vestia apenas uma cueca e uma camiseta. Claro que não neguei que meu querido filho dormisse ali comigo e cedi um lado da cama para ele. Após ele se ajeitar embaixo da coberta junto comigo eu apaguei a luz e deixei apenas o abajur aceso para continuar minha leitura.
Depois de um tempo lendo fui me sentindo sonolenta. O Júnior já dormia ao meu lado. Então coloquei o livro em cima da mesinha de cabeceira, apaguei o abajur e em instantes eu já estava sonhando. Não sei ao certo quanto tempo se passou, penso que pelo menos uma hora depois eu fui me despertando sentindo que algo me perturbava.
Logo percebi que meu corpo balançava e que alguém se esfregava em mim. O susto foi tão grande que logo eu já estava completamente acordada. Só então fui perceber o que acontecia. Eu estava deitada de lado e o Júnior estava atrás de mim, com uma mão na minha cintura e seu pau colado na minha bunda.
Ele se esfregava em mim freneticamente e eu podia sentir seu pau por baixo da cueca roçando no meu traseiro. Fiquei chocada com aquilo, petrificada, não sabia o que fazer. Pensei que talvez ele estivesse dormindo e estivesse fazendo aquilo inconscientemente. Mil coisas passavam por minha cabeça.
Sem saber o que fazer, fiquei ali estática. Eu não tinha coragem nem mesmo de olhar para trás e tinha medo de falar alguma coisa e piorar tudo. Meu corpo balançava muito e eu sentia o Júnior ali, colado em minhas costas e esfregando seu pau na minha bunda como se estivesse me comendo.
Algum tempo depois outro susto. O Júnior tirou sua mão da minha cintura e percebi ele mexendo atrás de mim. Logo senti seu pau tocar minhas nádegas e percebi que ele o havia tirado para fora da cueca. Eu não conseguia me mexer, estava imóvel e confusa, e pensei comigo: "o que esse menino está fazendo, meu deus?"
Em seguida senti ele abrindo minha bunda com as mãos e alojando seu pau ali, no meio das minhas nádegas. Tentei falar alguma coisa, mas não consegui dizer nada. Achei que talvez ele pensasse que eu estivesse dormindo e falar alguma coisa só iria piorar a situação, assim que, sem saber lidar com aquilo, me calei e acabei permitindo o que acontecia.
Em instantes o Júnior já estocava seu pau no meio da minha bunda. Eu sentia seu pau se esfregando na minha buceta por cima da minha calcinha, e ele passou um braço por cima de mim e repousou sua mão na minha barriga, por cima da camisola, e me puxava junto a ele e metia seu pau no meio das minhas nádegas.
Assustada eu somente balançava no seu ritmo e esperava que aquilo terminasse logo, o que não aconteceu. Depois de uns 10 minutos ali me encoxando, eu o senti acelerar seus movimentos. Seu pau endureceu mais ainda e sua respiração estava ofegante. Pensei comigo: "meu deus, será que ele vai gozar?"
Antes de terminar meus pensamentos ouvi um leve gemido atrás de mim e em seguida uma enorme quantidade de porra foi caindo sobre minhas pernas e minha bunda. Meu filho estava gozando em cima da sua própria mãe. Eu estava aterrorizada, estática, com os olhos arregalados e não conseguia abrir a boca pra falar nada.
Fui sentindo a porra jorrando na minha bunda na medida em que ele diminuía os movimentos. Logo seus movimentos cessaram e eu senti ele guardando o pau dentro da cueca ali atrás. Achei que ele fosse se levantar ou algo, mas não. Ele ficou ali agarrado em mim.
Sem saber o que fazer, eu fiquei parada. Bastante tempo se passou, não sei quanto, até que tive coragem de olhar rapidamente para trás e vi que ele estava dormindo de novo. Então me afastei dele e fui para o banheiro limpar a porra que estava toda grudada no meio da minha bunda.
Voltei pra cama, mas não consegui dormir novamente. Passei aquela noite em claro, e até chorei um pouco. Eu estava assustada e não sabia como isso tinha acontecido.
No outro dia me levantei antes do horário deles acordarem para ir para a escola e fui preparar o café da manhã. Depois chamei a Nádia e em seguida o Júnior. Enquanto eles tomavam o café eu olhava brava para o Júnior, que fingia não perceber, e agiu como se nada tivesse acontecido.
Depois de levá-los para a escola voltei para casa e liguei para o trabalho alegando que estava doente e que não iria ao trabalho naquele dia. Eu precisava ficar em casa e pensar em tudo que tinha acontecido na noite anterior.
Eu sentia que tinha que ter uma conversa com o Júnior sobre o ocorrido, mas não tinha coragem de encará-lo e falar sobre o assunto. Realmente eu não sabia o que fazer, estava muito confusa e, sem saber lidar com aquela situação, acabei me mantendo em silêncio, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Três dias depois, pela noite, eu estava no meu quarto me preparando para dormir quando o Júnior entrou pedindo para dormir comigo. Eu olhei ele nos olhos com uma cara brava e disse que não queria. Acho que ele entendeu o recado, que não tinha sido legal o que ele tinha feito naquela noite. Ele apenas se virou, fechou minha porta e foi dormir no quarto dele.
Na semana seguinte a mesma coisa. Ele entrou pedindo para dormir comigo, eu olhei brava e novamente disse que não. Seus olhos lacrimejaram na mesma hora. Ele olhou pra baixo e falou baixinho:
- Mas eu te amo, mãe! Imaginava poder ficar contigo... deixa... vai, mãe.
Eu senti muita pena dele, afinal ainda era o meu filho querido. Chamei-o para perto de mim, o abracei passando minhas mãos sobre seus cabelos e então eu disse:
- Tá bem, meu filho! Deita aqui do lado da mamãe, mas vê se vai ficar quietinho hoje, querido.
Ele deu um sorrisinho lindo e se cobriu ao meu lado. Após um tempo depois que eu apaguei a luz eu ouvi ele me chamando:
- Mãe, mãe!
- Fala querido, o que foi?
- Vamos brincar só um pouquinho?
- Como assim, Júnior? Brincar como? Já é tarde meu filho. - eu disse.
- Brincar que nem aquele dia, de fazer amor! - ele respondeu bem baixinho.
- Não, meu filho! O que você fez aquele dia foi errado. Isso não pode, Júnior.
- Mas eu tô com muita vontade... deixa... vai?
- Vai no banheiro, filho! Você não sabe fazer isso sozinho? - falei, tentando escapar de suas insistências.
- Sei, mãe! Mas com você é mais gostoso.
- Mas eu sou sua mãe, Júnior! Comigo não pode!
- Mas aquele dia foi tão bom! Deixa... vai, mãe! Só um pouquinho.
Eu não acreditava que meu filho estava me pedindo isso. Eu estava completamente confusa e o pior, não sabia como lidar com aquela situação. Depois de um tempo em silêncio, completamente indecisa, me virei de lado, de costas para o meu filho e nada falei.
Logo senti ele se aproximando, sua respiração na minha nuca e, antes que eu pudesse esperar, ele já estava abrindo minhas nádegas com suas mãos. Fui perceber que ele já estava com o pau para fora da cueca quando senti ele levantando minha camisola e seu pau tocando na minha bunda. Logo ele meteu seu pau no meio do meu rabo e começou a fazer um leve vai-e-vem.
De novo eu estava petrificada, com uma enorme angústia e rezando para que aquilo logo acabasse. Outra vez meu filho socava seu pau no meio da minha bunda freneticamente. Outra vez eu sentia seu pau roçando na minha boceta por cima da calcinha. À medida que ele ia intensificando suas estocadas, eu ia balançando cada vez mais.
Depois de um tempo eu sentia sua pélvis bater contra a minha bunda com violência. Minhas coxas já estavam todas meladas com seus líquidos, e eu ali, de olhos arregalados, em silêncio. Logo senti seus movimentos se intensificarem e em seguida uma imensa golfada de porra foi jorrada na minha calcinha na altura de minha boceta.
Ele gozou mais ainda dessa vez, melando todo meu traseiro. Quando parou de gozar ele tirou seu pau pra fora e se manteve ali, agarrado em mim, com seu pau pra fora da cueca. Pouco tempo depois ele dormiu.
Durante a noite eu tentei afastá-lo para ir ao banheiro me limpar, mas ele não me soltou. Estava firmemente agarrado. Logo eu dormi também, assustada, com meu filho agarrado em mim, sentindo seu pau espremido atrás de mim e com a bunda toda encharcada de esperma.
Continua em "Isso nunca podia ter acontecido - Parte 2".
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