A colegial no parquinho levou só no cú
Enviado por Louca por Coroas em 14/11/2015
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Me chamo Beatriz e eu tinha, na época, 15 anos quando este fato aconteceu comigo. Mas vamos ao conto. Ainda estou meio intrigada com aquilo, mas, vou contar o que o velho fez comigo. Espero que vocês gostem.
Naquela tarde de segunda-feira, voltando da escola com minha amiga Maria Alice, eu vinha pensando no tio Argemiro, um senhor de meia idade que eu estava enrolando com o meu charme, só pra conseguir ganhar alguns bilhetes daquele parquinho, que ele era o encarregado.

Eu sabia que aquela minha atitude era oportunista. Uma garota assim com eu, tipo mignon, morena de olhos verdes e ainda na puberdade, com um pouco de charme, quase tudo consegue. Isso sem falar que eu e a Maria Alice, só na brincadeira, fomos eleitas Miss Bumbum da escola.
Nós éramos duas menininhas notáveis, que causavam admiração e cobiça nos homens e alguma inveja nas outras meninas. Depois de quase uma semana de espera, aquele era o momento marcado pra eu passar lá pelo parquinho.

O tio Argemiro tinha me dito que receberia uma nova cota de bilhetes e estaria me esperando com alguma coisa pra mim. Ele disse, inclusive, que eu não ficaria sem levar nada. Quando chegamos ao parquinho, foi uma decepção.
Segunda-feira era o dia de folga do pessoal. Estava tudo fechado e não se via ninguém, mas, bem lá nos fundos do terreno, tinha um pequeno trailer e resolvi ir até lá pra ver se tinha alguém.
Enquanto isso, pra dar uma de boa afilhada, minha amiga foi visitar o seu padrinho que morava bem ali, já imaginando que o coroa ficaria tão contente com a sua visita, que acabaria lhe dando algum dinheiro de presente.
Eu segui em direção ao trailer e chegando lá, mal bati na porta e já fui atendida. Achei que eu estava com sorte. Quem me atendeu, todo sorridente, foi o próprio tio Argemiro, que já foi me dizendo:
- Bia! Que bom que você veio! Chegou bem na hora, pra me dar... uma ajuda na contabilidade dos bilhetes! Entre, entre, por favor. Num instante a gente apronta o que você vai levar.
Na hora hesitei um pouco, mas do jeito que ele me fez aquele convite, não tinha como eu recusar, afinal, o interesse era meu, e se eu recusasse, com certeza não ganharia nada. Sem me dar chance de recusar e já estendendo sua mão, ele me ajudou a subir no degrau pra entrar e logo vi que dentro do trailer era tudo muito apertadinho.
Logo ali na entrada, já fiquei toda enroscada e ali mesmo, no aperto dos degraus, ele já me deu um baita amasso por trás, enquanto, sem nenhuma pressa, fechou e travou a porta do trailer, já demonstrando suas intenções.
Bobinha do jeito que eu era, nem maliciei nada e até achei engraçado ficar espremida daquele jeito. E aí ele se aproveitou todo, fazendo graça e se espremendo mais ainda pra cima de mim. Naquele clima de brincadeira, sempre me segurando por trás, ele foi me levando pra junto de um pequeno balcão e pediu pra eu separar e contar alguns maços de bilhetes que ali estavam.
Toda submissa, fui logo fazendo o que ele queria. No entanto, por causa do espaço reduzido e com a desculpa de me ajudar, ele continuava por trás de mim e me mantinha entre os seus braços. Naquela situação, ele continuava fazendo graça e com o quadril, me apertava contra o balcão, num suave movimento de vai e vem.
Não demorou muito e comecei a sentir o volume do seu pau, muito duro, roçando no meio das minhas nádegas. Nossaaaaaa!!! Eu nunca tinha sentido uma coisa daquelas, só as vezes, no aperto da cantina da escola, algum moleque encostava, mas era tudo muito rápido, não dava nem pra sentir nada, mas ali era diferente.
O que eu estava sentindo era coisa de gente grande mesmo. Era um homem mais velho. Fiquei abismada e confusa. Eu sabia que não devia deixá-lo fazer aquilo comigo, mas era a primeira vez que um homem me pegava daquele jeito e a sensação era tão estranha, que pra experimentar um pouco, fiz de conta que não estava percebendo nada e continuei levando na brincadeira.
Logo a brincadeira foi perdendo a graça, e seu movimento foi ficando mais explícito e o volume que eu sentia no meio das nádegas, foi ficando cada vez mais insinuante. Aquilo me deixou tão perturbada, que meio que sem querer e sem pensar, pouco a pouco empinei o meu bumbum e quando me dei conta, eu já estava toda ajeitada pra ele fazer aquilo.
Foi um erro. Com isso, ele achou que estava tudo bem e já foi passando dos limites. Suas mãos subiram pelas minhas coxas e começaram a levantar minha saia. Mas, naquele instante, eu caí na real e de pronto reagi, tentando não deixá-lo continuar com aquilo.
Fiquei tão indignada, que já não queria mais nada. Eu só queria sair dali e quando tentei me soltar pra ir embora, descobri que eu estava completamente imobilizada, com ele já me agarrando por trás. Toda nervosa, continuei tentando me soltar.
- Me solta... me solta... por favorrr... eu vou embora... eu quero ir embora...!! - eu pedia, quase chorando.
Mas não adiantava nada. Eu tentava escapar e ele facilmente me segurava com um braço e com o outro, já enfiava a mão por debaixo da minha saia.
- Meu amorzinho!... Você me jogou o seu charme... Me provocou com a sua bunda gostosa e agora... Vai sair fora?... Não vai não!... Agora vai ter que ficar bem boazinha... E vai deixar o tio Argemiro cuidar de você, viu?... Meu amor! - ele falava, quase babando no meu ouvido.
Nesse instante, sua mão já entrava pelo elástico da minha calcinha e alcançava a minha bucetinha toda lisinha, onde os pelos mal começavam a nascer, onde a minha virgindade ainda era toda pueril. Naquele momento comecei a entrar em pânico e disse pra ele parar com aquilo, senão eu iria começar a gritar, que nem louca, pra todo mundo escutar.
Num tom bastante ameaçador, ele me disse que se eu gritasse, ele arrancava a minha calcinha e atochava ela na minha boca pra sufocar os meus gritos e depois barbarizava na minha bucetinha. Mas, se eu ficasse bem quietinha e bem boazinha, eu seria bem cuidada, e só na bundinha.
Que horror!!! Fiquei apavorada e não consegui dizer mais nada. O silêncio foi total. Eu estava sem saída e ele já se aproveitava disso. Sua mão, que já tinha alcançado a minha bucetinha, corria sobre ela, fazendo o dedo médio deslizar sobre o meu grelo.
A outra mão entrou por trás e, forçando a minha calcinha pra baixo, me deixou com o bumbum todo de fora. Enquanto eu me preocupava em desvencilhar sua mão da minha bucetinha, não me dei conta que, por trás de mim, ele já se preparava pra uma nova investida.
E, quando eu menos esperava, senti a cabeça do seu pinto cheia de cuspe, buscando o meu botãozinho no meio das minhas nádegas. Nossa!!! Aquilo já era demais. Eu queria reagir, gritar ou sei lá o quê, mas eu estava tão abismada e com tanto medo das ameaças que ele me fez, que acabei desistindo e deixei.
Era a minha primeira vez. Diferente de tudo o que eu tinha sonhado, aquilo me parecia um pesadelo. Um velho escroto e fedido violentava a minha intimidade. Suas mãos já exploravam minhas coxas, virilha e minha pepequinha, tão pequenina e intocada, e me forçavam a empinar o bumbum, cada vez mais.
A cabeça do seu pinto já encaixada na argolinha do meu cuzinho me dava aflição. Lentamente ele começou a movimentar o quadril, num vai e vem, e fazia aquilo de um jeito tão suave, que não dava pra reclamar, e até acabei gostando um pouco.
Porém, mesmo assim, eu estava inconformada e tentando dissuadi-lo.
- Tio!... Num faz isso comigo... agora chega, vai... me deixa ir embora, por favor... - apelei choramingando.
Mas, o meu apelo de nada adiantava. Entretanto, ele já não me parecia tão ameaçador como antes e, num tom bastante amigável, me disse:
- Calma, amorzinho... a gente só tá começando... Sabia que você tem uma bunda boa pra caralho?... Pois é... O tio tá cuidando dela pra você... Tá gostoso, num tá?
- Aiiinn, tio... Num fala assim comigo... aiiinn... Assim está doendo... aiiinn... Fica só encostando... não é pra enfiar ... assim num quero... aiiinn... Assim eu não aguento... - eu falava, gemia, choramingava e colocava minha mão atrás, pra evitar uma enfiada mais funda.
- Aguenta sim, amorzinho... Vou usar uma coisa pra te aliviar, viu?... Se doer eu paro... Está bom? - ele falou e fiquei sem ação, sem saber o que responder.
Ele então pegou um pote de um creme, que só então eu notei ali sobre o balcão.
Quando me dei conta já não tinha mais jeito.
- Aiiinn, tio... Cuidado... Assim lambuzado escorrega muito... aiiinn, tio... chega... Chega...!! - gemi desesperada e ele me segurou bem forte, cheirando meus cabelos, fungando na minha nuca e dando mordidas na minha orelha.
Lambuzada daquele jeito, a cabeça da rola dele se insinuava bem mais fácil do que antes, e eu, toda apavorada, comecei a sentir que estava sendo arregaçada. Implorei pra ele parar com aquilo, mas de nada adiantava, pelo contrário, ele me agarrou mais forte ainda, colou o seu rosto no meu e enquanto eu sentia a sua barba por fazer, arranhando no meu rosto lisinho, ele foi fazendo daquele jeito, forçando, até que de repente... Entrou!
Minha argolinha arregaçou de vez. Nooossa!! Eu vi estrelas. Quase deixei escapar um grito. Por um instante só, com a cabeça do pinto entalada na minha argolinha, ele ficou imóvel, mas já em seguida, recomeçou a movimentar o quadril bem devagar.
Fui aguentando e gemendo bem baixinho, até que...
- Aiiinn, tio!... meu deusssss!!.. Assim tá entrando muito... aiiinn... Você está dentro de mim... tô passando mal... me solta... me solta... aiiinn... vou vomitar... vou vomitar!!!... - falei quando senti o pau dele bem fundo no meu cuzinho, e parecia que ia sair pela minha boca.
Minha cabeça rodava e uma dorzinha percorria minhas pernas, começando nas pontas dos pés e indo parar no meu cérebro. Aquela pica invadindo meu intestino estava me fazendo passar mal demais. Por um momento eu achei que ia desmaiar. Logo meu corpo estava solto nas mãos daquele velho safado.
- Viiiuu?... Viu como você aguenta, amorzinho?... ahhhhhh... foi até no saco... ahhhhhh... Nossaaaaa!!!... Que cuzinho gostoso... ahhhhhh... Também, né?... ahhhhhh... com toda essa bunda... você nasceu pra dar o cú, menina...!! - ele gemia e falava no meu ouvido, enquanto me metia a vara sem dó.
Enquanto eu escutava aquelas barbaridades, eu ficava sentindo aquele pinto muito grande mexendo dentro de mim, bem fundo, duro e quente, pulsando, empurrando meu intestino pra cima. Meu deusssss!! Ele começou a bombar tão forte e rápido que parecia que meus pezinhos saiam do chão.
E, apesar de eu estar aguentando bem, nem sei por quê, comecei a chorar baixinho.
- O que é iiisso, amorzinho?... num precisa chorar não... Toda mulher dá o cú, não e só você, não... Viu?... tá gostoso, num ta?... Então... Pra que chorar?... Relaxa e aproveita, meu amor... se você está gostando não precisa chorar... Você tem medo de gostar de dar essa bunda, é??
Assim ele ficava falando, enquanto ficava fazendo daquele jeito, alternando metidas fortes e lentas, bem fundas ou só na portinha do meu cú. Até que eu me acostumei e... acabei gostando de estar dando o cú pra ele. Nossaaaa!!! Aquilo foi ficando cada vez mais gostoso.
- Aiiinn, tio!!!... ahhh... aaiiinn... ahhh.. aaaiiinn... ahhhhhhhhh!!!... está tão gostoso agora... vai mais fundo... bem fundo... come gostosooooo... ahhhhhhh!!! - gemi bem gostoso, sentindo a rola deslizar no meu cuzinho já completamente aberto, dilatado, guloso.
- Isso, amorzinho... Goza comigo... ahhhh... assiiimm... ahhhhh... assiiimm... ahhhhhhh!!!... - ele gemia muito também, e me abraçava forte, me apertava, e passava a língua no cantinho da minha boca.
Meu tesão era tanto que minha boquinha ficava aberta o tempo todo, procurando fôlego. E o tio Argemiro ficava passando a língua na minha bochecha, querendo um beijo, e eu desviando a boca. Até que deixei.
Virei meu rosto um pouquinho e ele enfiou a língua na minha boca. Meu deussssss!!! Chupei a língua dele e ele mordia minha boca, me sugando todinha. Um arrepio percorreu meu corpinho e não aguentei. Foi uma loucura. Um orgasmo muito louco explodiu dentro de mim.
Meu cuzinho começou a contrair em um gozo descontrolado, fazendo com que o seu Argemiro gozasse dentro de mim, bem no fundo. O calor da sua porra esquentou que nem brasa e o meu corpo transpirou além da conta. Exaustos e coladinhos um no outro, a gente se molhava de suor.
Com a respiração ainda ofegante e no seu linguajar chulo, ele me cochichou no ouvido, toda a sua satisfação:
- Menina... Seu bundão é demais!!!... Foi o melhor cú que eu já comi!
Nossaaaa!!! Que horror escutar aquilo!! Enquanto ele me falava, tirou o pinto de dentro de mim e com um pedaço de jornal, deu uma limpada tosca no meu rego, e depois me largou.
Rapidamente levantei minha calcinha, ajeitei minha saia e quando me virei pra ir embora, tive mais um constrangimento. De uma maneira meio exibida ele limpava o pinto. Um pau bem grande e todo lambuzado, de cuspe, de creme... e de mim, de tão fundo que ele tinha ido no meu intestino.
Nossa!!! Fiquei toda sem graça, mais ainda, quando ele me elogiou, dizendo que eu não era fraca não. Que mesmo ainda sendo tão menininha, já aguentava numa boa, tudo aquilo no cú. Acho que eu fiquei roxa de vergonha. Eu, que era toda certinha, passando por tudo aquilo? Putz!.
Depois de limpar e guardar o pinto, ele pegou um maço de bilhetes, enfiou no bolso da minha blusa e aproveitando-se disso, passou a mão no meu peitinho e me disse:
- Na próxima vez, vou chupar esse moranguinho, menina gostosa!!
Pensei comigo: "Que próxima o quê, seu velho besta? Nunca mais eu passo aqui por perto".
Finalmente pude ir embora. Saí do parquinho caminhando toda desengonçada. Minhas pernas estavam bambas, meu quadril todo dolorido e pra piorar, senti aquela porra toda que eu tinha levado, escorrendo pra fora e melando no meu rego.
Me lembrei logo do Bastão do Miss Bumbum e pensei: "Será que meu bumbum foi realmente feito pra isso? Pra levar pica? Por que será que eu gostei tanto, ao ponto de gozar?". Fui embora pensativa e sofri muito na hora do meu banho. Parecia que as beiradas do meu cú estavam pegando fogo.
Por umas duas ou três semanas eu passei longe daquele parquinho. Eu não falava em parquinho e tinha raiva de quem falasse. Até que a vontade falou mais alto e as lembranças do pau do tio Argemiro saindo todo lambuzado do meu cuzinho me convenceram de que eu tinha sido feita pra dar o cú mesmo.
Não deu outra! Um mês mais tarde, depois de colocar um bilhetinho no bolso dele, lá estava eu entrando escondida no trailer, para mais uma sessão de sofrimento na rola do tio Argemiro. Meu cú era dele. Só dele. Pertencia todinho àquele velho safado, atrevido, fedido, sacana, babão, sujo, tarado, ignorante, filho da puta... mas que sabia me comer bem gostoso.
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