Comi a minha mãe e ela nem percebeu
Enviado por Solteiro e Safado em 31/10/2015
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Desde que eu surpreendi a minha mãe com o Alessandro (veja meu conto "Surpreendi a minha mãe com um amigo dela"), que eu andava muito tarado por ela. Eu tinha que comer aquela buceta carnuda e foder sua bunda maravilhosa.
Mas como? Se eu me atrevesse a tentar qualquer coisa, ela com certeza me mataria ou me colocaria pra fora de casa. Assim, durante duas ou três semanas eu quebrei a cabeça para descobrir uma maneira. Mas nenhuma ideia me surgia.

Então um dia, quando eu já estava quase desanimando, o telefone tocou e eu atendi. Era o Alessandro que queria falar com a minha mãe. Quando lhe entreguei o aparelho e lhe disse quem era, minha mãe ficou muito vermelha e correu com o telefone para o seu quarto.
Como eu sabia que era treta, dei a volta na casa bem rápido e, sem fazer qualquer barulho, colei o ouvido na parede do quarto dela para ouvir a conversa deles:

- O quê? Amanhã na casa de quem? Diogo? Com a esposa dele? Com você e com eles? Meu deusssss!!!... Está bem!... Mas agora vou desligar. Amanhã eu te ligo! Beijos! - ouvi minha mãe falando.
O meu coração deu um pulo. A minha mãe ia se encontrar com o Alessandro e um casal para mais uma grande farra. De repente... a grande ideia surgiu. Nessa noite quase nem dormi de tão excitado que eu estava.
Tudo o que eu tinha que fazer era falar com o Alessandro e convencê-lo do meu plano. Se a minha mãe gostava de uma boa trepada, com alguns ingredientes interessantes, ela, com certeza, ia topar.
O Alessandro à princípio ficou incrédulo ao saber que eu tinha visto boa parte da foda entre ele e a minha mãe. Mas quando eu lhe contei o que eu pretendia, ele pensou que eu era meio doido das ideias.
- Alessandro, tudo que vocês tem que fazer é convencê-la a deixar vocês colocarem uma venda em seus olhos... pra fazer uma brincadeira... sei lá! - eu expliquei a ele. - Assim ela não vai saber quem estará metendo nela! Me ajuda, cara... eu só quero comer a bunda dela... não paro de pensar nisso.
Depois de pensar um tempo o Alessandro concordou que minha ideia poderia dar certo e disse que ia falar com o casal. No dia seguinte bem cedo o Alessandro me deu a boa notícia: o casal havia concordado em ajudar.
Tudo estava saindo conforme os meus desejos. Eu já estava na casa do Diogo e da Patrícia, o casal amigo do Alessandro, quando a minha mãe chegou com ele. Agora, eu deveria aguardar que a festa começasse e quando a minha mãe estivesse muito excitada, ela receberia a proposta da venda nos olhos e seria a minha vez de aparecer em cena.
Fiquei na sala ao lado, ouvindo atentamente a conversa deles.
- Moço, você já chega de pau duro?!? - ouvi a Patrícia, esposa do Diogo, falar em tom de brincadeira.
- Claro... e é todinho seu, Patrícia!! - o Alessandro disse.
- Pois pode ficar com ela a noite toda, Alessandro!! Você trouxe uma buceta bem gostosa pra eu brincar também! Só espero que essa buceta seja tão linda quanto a dona dela!! - disse o Diogo, se referindo à minha mãe.
Que safados! Escondido na sala ao lado eu percebi que eles não estavam dispostos a perder tempo. E aquela conversa já estava me deixando cheio de tesão. Tirei minha pica pra fora da minha calça e comecei a bater uma punheta bem gostosa. Meu pau vibrava, só de ouvir a voz da minha mãe no meio daquela safadeza.
- Epa... calma aí, todo mundo! - gritou de repente a Patrícia. - E a regra da casa? Como fica?
- "Regra??" - pensei. - "Que diacho de regra é essa?"
- Quando há uma mulher nova, a primeira a prová-la sou eu! - ela disse. - Você concorda Marta?
- Claro, concordo sim, Patrícia!! - ouvi minha mãe dizer. - Estão todos de acordo?
Todos concordaram e houve um pequeno silêncio, sem eu saber o que estava acontecendo.
- Hummmmm... que boca mais gostosaaaaaa!! E como ela beija bem!! - ouvi a Patricia dizer depois de alguns minutos. - E que seios mais lindos! Vamos tirar toda essa roupa, vamos?
- Ohhhhhh!! Chupa esses peitos... chupa bem gostosoooooo... ahhhhhhh! - ouvi minha mãe falar, entre gemidos.
Eu estava atento a tudo, e batendo uma punheta bem devagar, me segurando ao máximo para não gozar antes da hora. Ouvi barulho de beijos, chupadas, e logo de alguém sendo deitado no sofá. Houve um novo silêncio e novos gemidos da minha mãe.
- Patrícia... você é muito doidaaaaa... chupa essa boceta... chupa... chupa meu grelo bem gostosoooooo!! - minha mãe dizia, entre gemidos e sussurros.
Logo ouvi as vozes do Diogo e do Alessandro incentivando as duas a se pegarem de jeito. Com certeza os dois estavam batendo punhetas também, observando a cena.
- Ohhhhhh!! Issooooo, Patríciaaaaa... no meu grelo... chupa ele... chupa... lambeeeee... assimmmmm... ahhhhhhhhh... agora esfrega os dedos nele!!
- "Porraaaa!! Daqui a pouco não aguento mais e gozo aqui mesmo!! - eu disse para mim mesmo, imaginando o que a Patrícia estaria fazendo com a minha mãe.
- Marta, já vi que você é uma mulher muito fogosa! - ouvi a Patrícia dizer de repente. - E para pessoas como você, seja homem ou mulher, temos sempre uma pequena brincadeira para quem vem aqui pela primeira vez. Quer saber a brincadeira que pensamos para hoje?
Houve um silêncio de suspense e alguns cochichos que não consegui entender bem. Será que eles já estavam vendando os olhos da minha mãe? Meu tesão foi à mil por hora.
- Fecha os olhos... assim! Agora vem cá... vem... lambe minha buceta!!... assim, sua deliciosa!!... chupa meu grelo bem gostoso, Marta... chupa... ohhhhhhhhhh... que delícia!!... - a Patrícia falava isso e gemia loucamente.
- Marta, agora você não pode tirar essa venda de forma alguma! - a Patrícia disse e ouvi o Alessandro e o Diogo reforçando. - Você vai chupar os dois e tentar adivinhar depois qual foi primeiro?... Combinado?
- Sim, acho que vou gostar da brincadeira! - minha mãe respondeu.
- Então vamos começar!! Mas não pode tirar a venda sem avisar antes! É regra! Não pode descumprir!
Minha mãe concordou na hora e ouvi barulho de pessoas tirando a roupa. Com certeza eram os dois homens se despindo.
- Agora vem o primeiro... coloque o pau na boca dela!! - a Patrícia disse.
Houve um silêncio na sala. Me concentrei e pude ouvir o barulho da boca da minha mãe, beijando, lambendo, chupando e mamando uma rola. Havia momentos que ela engasgava, ficava rindo e tentando recuperar o fôlego.
- Agora troquem!! - disse a Patrícia depois de alguns minutos.
Novo silêncio.
- Agora afastem-se os dois! - ordenou a Patrícia. - Marta, que tal a experiência de chupar um homem sem saber quem ele é?
- Foi sensacional, única! - foi a resposta da minha mãe.
- Então vamos continuar a brincadeira. - continuou a Patrícia - E garanto que você vai gozar como nunca. Você vai foder com a gente de olhos vendados. Vai ser uma espécie de roleta russa.
- Quando enfiarmos na sua boca, você não vai saber qual pau estará chupando, e nem saberá se o próximo será um pau ou uma buceta. - o Diogo falava - E depois você vai ser enrabada e fodida tentando adivinhar quem é.
- Enrabada, fodida ou lambida! - acrescentou a Patrícia, rindo - Você aceita estas condições?
Fiquei parado, sem respirar. Dependendo da resposta da minha mãe, ou eu iria ter uma noite de sonho ou me contentaria com uma punheta.
- Aceito. Mas tiro a venda quando quiser.
- Claro! Só tem que avisar antes de tirar... senão a brincadeira perde a graça! - responderam quase ao mesmo tempo.
Instantes depois a Patrícia, completamente nua, foi até a sala na qual eu estava me chamar, finalmente.
- E se a minha mãe tirar a venda? - perguntei receoso.
- Ela não vai tirar... pode confiar em mim! - ela disse.
Quando entrei na sala, minha mãe estava de joelhos chupando a pica do Alessandro. O Diogo metia os dedos nela por trás, por entre suas coxas, brincando e acariciando a buceta e a bunda dela. A Patrícia afastou o Alessandro cuidadosamente e me aproximou da minha mãe, pela frente.
De imediato o meu pênis foi abocanhado e chupado. Foi uma delícia. Que boca mais quentinha e molhada. Eu estava com medo e lutava para me controlar e não gemer, com receio dela reconhecer a minha voz.
Senti as mãos da minha mãe massagear minhas bolas, enquanto lambia e chupava minha vara bem lentamente, saboreando cada veia dos meus 18cm. Eu estava quase gozando quando ela disse:
- Este é o Diogo! Tenho certeza.
Nessa hora eu me contive para não me rir. E, mais aliviado do medo, me deliciei com o boquete que ela estava fazendo na minha rola. A Patrícia se ajoelhou ao lado da minha mãe e começou a massagear e beliscar os biquinhos dos seios dela.
- Isso, Marta... chupa esse pau bem gostosooooo, sua putinha gostosa... deixa ele gozar nessa boquinha deliciosaaaa!!! - a Patrícia disse, piscando pra mim enquanto apertava os lindos seios da minha mãe.
- Isso está muito gostoso, Patrícia... meu deussss!!!... que tesão!! - minha mãe falava, quase gaguejando.
- Agora, Marta... que tal continuar chupando um macho enquanto outro te fode? Acho que você vai gostar muito!! - perguntou a Patrícia, sorrindo pra mim.
- Simmmm... é isso que quero... quero o Alessandro metendo em mim enquanto eu chupo seu marido! - minha mãe disse, tirando meu pau da sua boca.
Sorrimos uns para os outros. Ah, se minha mãe soubesse que estava chupando a rola do próprio filho. Ela voltou a mamar gostoso na minha pica enquanto o Alessandro foi se ajeitando atrás dela. Em poucos minutos ela estava de quatro e ele metia o pau com vontade na buceta dela, arrancando gemidos cada vez mais deliciosos.
Eu nunca tinha imaginado que aquela imagem seria possível um dia. Minha mãe chupando meu pau enquanto outro cara metia em sua xoxota e outra mulher mamava eu seus seios.
- Ohhhhhhhh!! Que buceta mais gostosa... puta que pariu... rebola essa bunda, sua safadaaaaaa... rebola bem gostosoooooo!! - O Alessandra gemia, louco de tesão.
- Ahhhhhhhhhh... mete, filho da puta gostosooooo... mete forte... safado... me faz gozarrrr... me faz gozarrrr!! - minha mãe tirava meu pau de sua boca para falar.
Ela nem terminou a frase e eu gozei como um louco em seu rosto, lambuzando de porra sua boca, nariz e cabelos. Que visão do paraíso vê-la daquela forma.
- Deixa eu chupar o resto... deixa... me dá o restinho!! - minha mãe falou e puxou minha pica de novo para sua boca, mamando o restinho de esperma que ainda saia.
Que loucura!!! A Patrícia precisou fazer um gesto com o dedo sobre o nariz para que eu continuasse calado. Minha vontade era soltar um grito de prazer naquele momento.
- Agora, Marta... goza também... goza no pau do Alessandro... bem gostosoooo!!! - A Patrícia falou e levou os dedos até o grelo da minha mãe e começou a esfregá-lo. Enquanto isso o Alessandro praticamente montava em cima dela, tirando e enfiando a pica em sua xoxota o mais fundo que ele conseguia.
- Ohhhhhhhhhhh!!!... Estou quase gozando, seus safados... mete gostoso, cachorroooo... mete gostoso na sua cachorrona!!! - minha mãe gemia e falava.
- Issoooooooo... sua cachorra safada... goza nesse pau... gozaaaa!! - dizia o Alessandro, metendo forte na minha mãe.
Quando viu que a minha mãe já tinha gozado, a Patrícia a largou e ficou de quatro rapidamente ao lado do Alessandro. Ele nem pensou duas vezes. Saiu de dentro da minha mãe e enfiou na boceta da Patrícia, de um só golpe.
- Ahhhhhhhhhhhhhh... safado... tarado do caralho... goza dentro de mim... gozaaaaaa!! - A Patrícia sussurrou.
Parece que era tudo o que o Alessandro queria. Ele segurou firme na cintura da Patrícia e meteu com vontade mesmo na bucetinha dela. O Diego, que até então apenas assistia a foda, se ajoelhou ao lado da mulher dele e ela começou a chupá-lo.
Minha mãe agora era só minha, chupando as últimas gotas que saiam de dentro do meu pênis, que já começava a endurecer novamente. Os seios dela balançavam na minha frente e eu não me contive e os agarrei. Brinquei com seus melões gostosos, apertando-os nas minhas mãos.
Vi o Diogo se afastar de sua mulher, que continuava sendo fodida pelo Alessandro, e se aproximar da minha mãe, começando a acariciar suas nádegas. Vendo as mãos dele, eu as comparei com as minhas, ainda nos seios da minha mãe, e percebi que foi muita sorte ela não ter percebido a diferença. As mãos dele eram muito maiores que as minhas.
Meu pau já estava em ponto de bala novamente. O Diogo, por entre os dentes, me perguntou se eu a queria comer a buceta ou o cú da minha mãe. Respondi que queria ir atrás. Ele então fez sinal para que eu me afastasse e fez a minha mãe se deitar no carpete, de costas.
Minha mãe se deitou e o Diogo foi pra cima dela, metendo a rola em sua boceta. Ela soltou um gemido gostoso e rebolou debaixo dele. Depois de castigar ela durante alguns minutos, ele a fez rodar juntamente com ele, e minha mãe ficou por cima.
Agora o rabo da minha mãe movia-se para cima e para baixo, em movimentos opostos aos de Alessandro. Ela gemia bem gostoso, subindo e descendo na rola dele. Era chegada novamente a minha vez de entrar em ação. Me aproximei dela e toquei sua bunda. Que maravilha!!!
A bunda dela era muito macia, mas ao mesmo tempo as nádegas eram duras. E fiquei mais louco ainda quando abri suas nádegas e vi seu cuzinho, com suas beiradinhas escuras. Eu já tinha visto o ânus da minha mãe engolir o pênis do Alessandro de uma só vez.
Mesmo assim fiquei com receio de que alguma coisa acontecesse. Dei uma boa cuspida no reguinho dela e lubrifiquei seu ânus com a ajuda do meu dedo. Me atrevi até a enfiar o dedo no cú dela, só pra sentir seu anelzinho piscar e apertar, tentando se proteger da invasão.
A reação da minha mãe foi imediata.
- Issoooooo... mete no meu cú... mete... quero na buceta e no cú... bem gostosoooooo!!! - exclamou a minha mãe.
- Que delíciaaaa!! Que puta mais safadaaa!! Mexe essa boceta... mexe... engole meu pau!! - provocou o Diogo.
Ele podia falar mas eu não. Eu tinha que permanecer calado para que ela pensasse ser eu o Alessandro. Olhei para este perto de mim. Ele continuava concentrado na Patrícia e pareciam nem perceber a nossa presença, de tão envolvidos que estavam um com o outro.
Minha mãe estava entregue a nós e eu por conta própria. Posicionei a pica e enfiei metade de uma vez no rabo da minha mãe.
- Fala que gosta de fazer sanduíche com dois machos... fala, sua safada!! - exclamou o Diogo - E levante mais o corpo pra que eu possa agarrar esses seios gostosos.
- Sim... adoro fazer sanduíche... adoro levar vara de dois machos ao mesmo tempo... ohhhhhhhhh... vocês vão me matar... ahhhhhhh... seus safados... sou de vocês... mete gostoso... mete... só quero foder! - minha mãe falava isso e rebolava bem gostoso no meio de nós dois.
Minha mãe já não falava coisa com coisa, tamanho era o tesão que ela estava sentindo. Comecei a bombar deliciosamente dentro dela. Aquele cu era maravilhoso. Eu estava quase gozando pela segunda vez dentro da minha mãe naquela noite.
- Isso... isso... ahhhhhhhhh... assim... meu deussss... que gostoso... mete gostoso... mete... - gemeu a minha mãe, mexendo-se histérica entre nós.
Eu já não conseguia segurar mais. E quando ela começou a se mexer mais depressa entre nós dois, foi o fim. Com muito custo consegui segurar os meus gemidos, soltando apenas uns "Hum! Hummm!".
- Vou gozar também... caralho! - gritou também o Diogo - Ohhhhhh... puta gostosa... fode essa pica... fode.... estou gozando, sua puta deliciosaaaaa!!! - exclamava ele.
- Sim, sou uma puta... sou uma puta que gosta de foder. Gozem os dois dentro de mim.... podem gozar, seus safados... vocês vão me matar de prazer!
Foram minutos de puro delírio. Cada um de nós gemia e movia-se desordenadamente contra o corpo do outro. Por fim ficamos exaustos no chão, cada um para seu lado.
- Quero tirar a venda. - disse a minha mãe depois de alguns minutos.
A Patrícia e o Alessandro rapidamente vieram para perto de nós e me olharam, em sinal de aprovação. Com pressa, me levantei e fui para a sala que eu estava antes.
Antes de sair da sala que eles estavam eu ainda vi o Alessandro tirar a venda dos olhos da minha mãe.
- Gostou da experiência, Marta? - perguntou a Patrícia.
- Adorei, querida!! Foi realmente diferente.
- Então, temos que repetir. O que você acha? - O Alessandro perguntou à minha mãe.
- Sim, mas da próxima vez é sem venda. - acrescentou o Diogo.
- Pode ser já amanhã. - disse a Patrícia.
- Vocês são demais! - ouvi a minha mãe dizer - Mas agora tenho que ir embora. Já está muito tarde e meu filho vai ficar preocupado.
Eu fiquei ouvindo aquele diálogo enquanto me vestia. O mais silenciosamente possível, aguardei que minha mãe saísse e depois saí eu também. Quando ia para casa, um único pensamento passava pela minha cabeça:
"Tenho que ter a minha mãe só para mim. Tenho que comer novamente aquele cú e ser chupado mais uma vez por ela. E aquela buceta carnudinha e gostosa não pode me escapar de jeito nenhum!".
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