Enviado por Casado e Safado em 26/07/2015
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Categoria: Anal / Sexo Anal | Visitas: 44361 Avaliação: [Votar]
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Sou antigo leitor e fã incondicional deste site de contos eróticos, onde me delicio com as experiências dos leitores. Acho que o fato de eu ter tomado conhecimento durante todo este tempo de tais experiências me estimulou a dividir com todos os leitores esta maravilhosa e excitante aventura, guardada em segredo durante anos.
Na época em que começou minha aventura, eu estava casado há pouco tempo e habitando a mesma pequena e simples casa de uma cidade do interior de São Paulo, onde ainda moro. Minha mulher, Isabel, não trabalhava fora e era fogosa e ardente, de uma voracidade insaciável.

Eu sempre chegava tarde do trabalho e, por isso, preferíamos fazer amor pela manhã, até nos sentirmos exaustos e saciados. Só então eu ia trabalhar. Como eu trabalhava o dia inteiro, minha mulher se sentia muito solitária, sem ninguém para conversar, salvo as visitas que lhe fazia sua irmã Julia, um brotinho de 18 aninhos.
Numa dessas visitas, minha mulher pediu à irmã para vir morar conosco. Não me opus, pois achei que seria bom para ela ter com quem conversar e fazer compras. Minha cunhada dormiria no sofá da sala, sem trazer transtorno ao nosso relacionamento.

Certa manhã, depois de fazer amor com minha mulher, fui tomar banho. A Isabel ficou na cama ainda embriagada pelo prazer. O banheiro ficava no fim do corredor, e, como a porta estava entreaberta, entrei sem bater. A Julia saia do banho. Foi uma surpresa! Ao me ver, com um movimento rápido dos braços, ela cobriu os seios e o triângulo do amor.
Sai do banheiro um pouco sem graça e nervoso com a cena, mas ao mesmo tempo excitado com seu corpinho tesudo. Imediatamente meu membro ficou duro e indisfarçável sob o short. A imagem do corpo novo e molhado ficou gravada em meus olhos. Seus seios, pequenos e de mamilos róseos, brilhavam como uma flor orvalhada, pontiagudos, sobressaindo na pele clara.
Seu corpo bem feito era uma escultura, uma coisa linda de se ver. Ela saiu do banheiro e me encontrou no corredor. Pedi desculpa, e ela deu apenas um sorriso maroto. Entrei no banheiro e me masturbei. O episódio passou sem maior importância. Nem cheguei a comentar com minha mulher, por ter achado o caso banal e possível de ocorrer com qualquer pessoa.
Quando eu chegava tarde do trabalho, às vezes minha mulher ainda estava acordada, mas dormia logo após assistir a última novela. A Julia, ao contrario, ficava até altas horas da madrugada assistindo aos filmes da televisão em nosso quarto. Numa dessas vezes, depois do jantar, coloquei um short largo sem nada por baixo para ficar mais confortável.
Minha cunhadinha já estava sentada ao pé da cama, como de hábito. Me deitei e fiquei assistindo ao filme. Em dado momento levantei uma das pernas e meu calção ficou meio levantado. A Julia mudou de posição. Só então me dei conta de que ela olhava meu pau, que se mostrava por uma das pernas do meu calção, através do reflexo do espelho da penteadeira, onde ficava a televisão.
Fiquei louco. Não era um acidente como quando a surpreendi no banheiro. Ela me olhava propositadamente, e minhas ideias foram a mil por hora. Senti o corpo tremer e uma excitação sem precedentes invadir meu corpo, circulando como meu sangue, cada vez mais rápido, fazendo com que minha pica fosse ficando dura, pulsando e latejando por debaixo do meu short levantado.
Meu membro cresceu até a glande sair do meu calção. A Julia estava com o olhar paralisado no espelho, que mostrava também nos seus olhos de menina toda a malícia de mulher. Por vezes sua língua umedecia os lábios finos e vermelhos, que ela mordia vagarosamente, deixando transparecer todo o seu desejo despertado.
Eu não me movia para evitar que isso desmanchasse a cena. A Isabel dormia por trás de nós dois sem saber, nem por sonho, a batalha imaginária que se travava entre mim e sua irmãzinha. Ficamos naquela maravilhosa tortura de tesão até as duas da manhã, quando a televisão saiu do ar.
A Julia se levantou. Nos olhamos e seus olhos me devoravam, penetravam em mim com um brilho sedutor de desejo. Ela desligou a televisão e fomos dormir. Fui trabalhar pensando no que tinha acontecido naquela noite. Seu corpo e o episódio não me saiam da cabeça.
Fiquei até com medo de alguém no serviço perceber a mudança. Dei uma desculpa ao meu patrão e voltei para casa mais cedo. A Isabel ainda estava acordada. A Julia, mais gostosa do que nunca, vestia uma blusinha branca e um short que deixava transparecer as suas formas bem feitas, com o púbis estufado na frente.
Fomos todos assistir à televisão. A Isabel, como sempre, dormiu antes de terminar a novela. Eu e a Julia ficamos à sós. Meu corpo tremia de excitação. Fiquei na mesma posição da noite anterior, só que puxei a ponta do meu short para deixar de fora a metade do meu membro, que latejava suas veias grossas como um animal arisco.
A Julia, aos pés da cama, apoiou-se sobre o cotovelo e virou a cabeça em direção ao seu ombro, como se com os dedos procurasse pequenos cravos. Seus olhos estavam fixos em meu membro já em ponto de bala, numa pressão que parecia prestes a explodir de tesão.
A Isabel dormia profundamente. Com a ponta dos dedos, puxei a perna do calção, deixando minha lança praticamente de fora. Era a medida do pecado, como o diabo gosta. Eu podia ver que a Julia também já estava completamente alucinada.
Lentamente ela virou o corpo buscando uma posição melhor e começou a acariciar meu pau. Suas mãos delicadas e finas, seus dedos longos e indecisos passaram a me masturbar vagarosamente, enquanto seu corpo, como uma serpente, deslizava sobre a cama até conseguir, num leve bote, abocanhar a presa.
Era um sonho, um delírio de sussurros silenciosos. Ao mesmo tempo em que, com a mão, ela fazia suaves movimentos de vaivém, ela me chupava deliciosamente. Sua língua úmida e quente deslizava sobre a chupeta, até conseguir arrancar de mim um gozo tão alucinado que só tive tempo de levar a mão à boca para calar o grito de satisfação que explodiu dentro de mim.
A Julia mamou minha porra até a ultima gota. Eu me sentia exausto pelo prazer, que jamais tinha alcançado com minha mulher. Embriagado de felicidade, relaxei o corpo sobre a cama. A Julia se levantou sem barulho e foi para a sala.
No dia seguinte era sábado e eu não trabalhava. A Isabel acordou cedo e foi fazer compras com a mãe. Logo que ela saiu a Julia se levantou. Eu fingi que ainda dormia. Vi quando ela passou pela porta do quarto em direção ao banheiro. Imediatamente me desfiz do calção e tirei o lençol de cima, ficando nu, com o membro completamente duro.
Percebi que, ao voltar do banheiro, a Julia parou na porta do quarto e por instantes ficou me olhando. Em seguida ela caminhou silenciosamente até a beira da cama, onde se sentou. Nesse momento eu fingi que estava acordando. Ela estava com uma camisola vermelha de tecido fino por onde eu podia ver dois lindos seios sustentando o tecido.
Era hora de agradecer o magnifico prazer que ela tinha me proporcionado. Puxei ela para mim e a beijei. Fui beijando ela, vasculhando seu ouvido com minha língua, enquanto a livrava da camisola e da minúscula calcinha que ela usava.
Fiquei de joelhos e passei a percorrer seu corpo com a língua, passando do ouvido para os seios durinhos, onde fiquei um bom tempo chupando e mordiscando os mamilos endurecidos de desejo. A Julia soltava gemidos de satisfação enquanto suas mãos apertavam minha cabeça contra seu peito, como se quisesse enfiá-lo inteiro dentro da minha boca.
Deslizei mais para baixo e a Julia delirava. Abri suas pernas roliças, que deixaram descobrir a perfumada gruta rosada. Introduzi a língua em sua bocetinha apertadinha e molhada, fazendo com que ela entrasse em um louco delírio. Ela já não abafava mais os gemidos. Agora era suspirava e gemia sem medo.
Em segundos ela trançou as pernas nas minhas costas e mexia, deixando fluir com liberdade o gozo prolongado, enquanto eu sugava, completamente doido de tesão, aquele suco maravilhoso. Eu estava a ponto de explodir. Mas a Julia era virgem e eu não poderia desfrutar as delícias da sua bocetinha.
Ela porém queria que eu gozasse dentro. Então ela me puxou e me pos deitado ao seu lado. Em seguida ela passou a lamber meu pau, lubrificando-o com sua língua macia. Em seguida ela se deitou de bruços e me pediu que metesse em seu cuzinho.
Rolei para cima dela, que num movimento leve empinou a bundinha para que eu tivesse melhor posição. Seu corpo de menina guardava dentro de si uma mulher sedutora. Acomodei meu pênis em suas nádegas rígidas e passei a introduzir no seu buraquinho apertado.
Vagarosamente meu pau foi afundando no rabinho dela. Senti meu grosso membro abrir caminho naquele cuzinho apertadinho e quente, que se dilatava para receber minha pica toda. Com maestria, a Julia ia rebolando e principiava movimentos lentos de vaivém, intercalados com suspiros de dor e prazer.
Seus olhos fechados e suas feições traduziam a satisfação que ela sentia em ser possuída por mim. Logo ela aumentou o ritmo, rebolando e fazendo galopar nossos corpos suados. Seus suspiros eram mais fortes quando eu mordia sua nuca. Eu queria prolongar aquilo o maior tempo possível, até que não aguentei mais e gozei como nunca. A Julia também alcançou o orgasmo e caímos cansados.
Ficamos deitados por uns quinze minutos, em silêncio. Em seguida me levantei e fui tomar um banho, e a Julia voltou para a sala para descansar. Várias vezes repetimos a cena nos meses que se seguiram, até que os pais da Isabel se mudaram para o estado do Paraná e a Julia os acompanhou.
Mas todos os anos, em suas férias do trabalho, a Julia vem para São Paulo e fica em minha casa. E sempre conseguimos dar um jeito de reviver aqueles lindos momentos. Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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