Enviado por Macho Tesudo em 05/06/2015
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Através da internet acabei conhecendo uma mulher do Paraná. Ela era uma loura de 30 anos, casada, bonita de rosto e, pelo que pude perceber, umas belas pernas. Vou chamá-la de Lu.
- Meu marido não sabe de nada! - foi uma das frases que ela mais repetiu durante os nossos contatos.
Depois de algum tempo de conversa eu passei a ela o numero do meu telefone e três dias depois ela me ligou. Conversamos sobre nós dois e ela quis saber como eu era. Falei do meu tipo físico e contei que eu tinha morado muitos anos em Paris, que tinha dupla nacionalidade e viajava com frequência para o exterior. Fui bem sincero e acho que agradei.

A Lu me disse que o marido dela, como eu, também viajava muito a trabalho. No fundo, ela achava que ele a traía. Depois de cinco anos, o tesão entre eles não era o mesmo. Só que por diversos motivos ela preferia ir levando o casamento.

Ela tinha uma filha de cinco anos, e não pretendia se separar por enquanto. Mas não aguentava mais. Afinal, sexo é uma das melhores coisas da vida. Ela estava com 30 anos e não podia se imaginar mantendo relações medíocres o resto da vida e, ainda por cima, com intervalos cada vez maiores.
Ela contou também que tinha conversado com uma prima casada e de bem com a vida, que lhe sugeriu a ideia de arrumar um amante, como ela mesma tinha feito.
E a Lu achava que, depois disso, a prima rejuvenescera, vivia feliz e usava roupas mais sensuais. Amante experiente, esta prima deu uma série de dicas de como deveria proceder. Segundo ela, um amante em outra cidade era mais seguro e discreto.
Depois da nossa conversa por telefone, enviei a ela uma foto. Ela ligou, dizendo que gostou do que viu e quis saber mais detalhes sobre a minha intimidade, principalmente como agia com uma mulher na cama.
Respondi que eu podia representar qualquer papel: o romântico, o gentil ou o libertino mais ou menos cafajeste, talvez porque sou um pouco as três coisas. Tudo depende da mulher que está comigo.
- Você pode escolher!! - eu disse a ela.
- Sou tímida, tenho vontade mas tenho medo de ficar tensa na hora! - ela respondeu.
Expliquei que eu conhecia algumas técnicas de massagens muito relaxantes, para quebrar aquele gelo inicial.
- Qual é o seu tipo de calcinha favorito? - perguntei a ela durante nossa conversa.
- Rendadas, pretas e pequenas. - ela respondeu.
- São perfeitas para uma loura, e as que não tem elástico embaixo são ainda mais gostosas! - falei, a provocando.
- Assim você me excita, Willian!! Está gostoso conversar com você! - ela disse e me deixou muito animado em relação à conquista.
Aproveitei a deixa para pedir que ela falasse o que gostava de fazer com um homem.
Depois de alguns instantes de silêncio do outro lado da linha, veio a voz macia:
- Gosto de sexo oral.
- De chupar ou ser chupada? - perguntei.
- Gosto mais de chupar. - ela respondeu.
- E você, faz gostoso?
- Acho que faço muito bem... - ela falou, com a voz muito sensual.
Eu estava gostando daquela história e dei corda.
- Se você faz isso muito bem, vai acabar fazendo eu gozar na sua boquinha. - falei todo safado.
- Eu sei e é para fazer gozar mesmo. Gosto que gozem na minha boca. E adoro também que me comam bastante e, na hora de gozar, tirem e esporrem na minha boca.
Que loucura!!! Eu já estava com o pau duro, pressionando o meu jeans. Tive que abrir o zíper e tirá-lo para fora. Eu estava com muita vontade de vê-la e acabamos marcando o encontro para o final de semana seguinte. A Lu viria com a filha para São Paulo e ficaria hospedada na casa da mãe.
Perto do meio-dia de sábado, ela ligou e marcamos o encontro em frente a um cinema. A identificação correspondia com a da foto, mas ela estava agora com os cabelos mais compridos. Na verdade, ela estava mais sexy, com uma minissaia justa, saltos altos e blusa decotada.
Mais gata, menos perua. Um beijão na boca foi a saudação. Fomos para o meu carro e voamos para a minha casa. No caminho, trocamos carícias, doidos para nos jogar um nos braços do outro. O papo pelo telefone dias antes nos acendera.
Vinte minutos depois, estávamos no meu quarto. A sensualidade da Lu me excitava. Pedi que ela se deitasse na beira da cama, ergui a minissaia beijando as pernas dela até chegar à sua calcinha, puxando a parte de baixo para o canto. Não tinha elástico!
Os pelos pubianos eram bem aparados e macios como gosto. Chupei-a com prazer. Depois de um tempo, ela pediu que eu a comesse:
- Me trata como uma puta, Willian!! Me chama de vagabunda. Eu gosto, é minha fantasia!
- Com todo prazer, Lu!!! - eu respondi.
Na verdade, gosto desse tipo de mulher bem puta na cama. Só não pode ser vagabunda demais. Posso me apaixonar.
- Deita de costas, sua piranha. Vou me saciar em cima de você!! - eu ordenei. A Lu era barulhenta na cama e isso me excitou ainda mais. Devorei aquele corpão em todas as posições possíveis.
Ela estava de quatro e eu agarrava seus cabelos compridos e fodia forte, falando o que ela estava doida para escutar:
- Geme, sua puta; dá a boceta para mim, vagabunda, vadia! Vou te foder até você pirar! - eu falava no ouvido dela.
Quando eu ia gozar, tirei o pau, agarrei-a com firmeza pelos cabelos, mas sem machucá-la, e a puxei para mim.
Ela caiu de boca e, segundos depois, eu gozava. Uma parte da porra ela engoliu e o resto ficou na língua e nos lábios, pingando sobre os seios.
Descansamos, tomamos uma vodca e demos uma relaxada na hidromassagem. Foi lá que recomeçamos.
Beijinhos, carícias, sacanagens sussurradas no ouvido:
- Tesão de putinha, vou te deixar mais puta ainda, do jeito que eu gosto! - falei, deixando a louquinha de tesão.
- Sou sua puta, esqueceu? - ela falou e me olhou, maliciosa - Quero qualquer coisa que você quiser fazer comigo.
Saímos da hidro, nos enxugamos e fomos para o quarto. Coloquei-a de quatro, peguei um tubo de gel e lambuzei o traseiro dela e o meu pau.
- Quero comer sua bunda, Lu!! - avisei, e fui enfiando devagar.
A Lu gemia gostoso, dando uns gritinhos excitantes enquanto murmurava:
- Não, não...
- Vou por tudo em você, sua vadia, encher seu rabinho de porra. - falei no ouvido dela enquanto metia naquela bundinha gostosa.
Ela empinou a bunda mais e fui enfiando até minhas bolas encostarem no traseiro dela. A Lu gritava, agarrava os lençóis, pedindo que eu a comesse forte, enquanto se masturbava e pedia para que eu gozasse com ela.
Em nosso terceiro encontro, almoçávamos em minha casa, quando meu primo passou por lá. Nós dois já tínhamos transado uma vez com minha ex-mulher e, recentemente, três vezes com a mulher dele. Na última, tiramos umas fotos bem desinibidas.
Como o papo ia esquentando, contamos isso à Lu, que quis ver as fotos e ficou muito excitada. Depois que meu primo saiu, ela disse que faria com nós dois. Eu não forcei nada, só propus uma experiência assim, e vi que ela queria.
Isso só rolaria na semana seguinte, mas a expectativa já era muito boa. A Lu ia levar pica com tudo a que ela tinha direito.
- Certo, um é pouco, dois é bom, agora, três é demais! Muito bom mesmo! - ela festejou.
Mas os detalhes, conto depois. A Lu se mudou e, hoje, sinto falta dos momentos emocionantes que passamos juntos. Enquanto isso, fico aqui, sempre à espera de novidades. Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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