Enviado por Casada e Carente em 13/05/2015
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Categoria: Jovens X Mais Velhos | Visitas: 35969 Avaliação: [Votar]
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Meu nome é Bruna e fui garota de programa na época da faculdade. Sei que vocês vão me criticar, mas era a única forma de pagar as mensalidades, já que eu saí do interior e vim morar sozinha, e o emprego que consegui mal dava para pagar o aluguel. A estória que vou contar aconteceu durante este período bem "interessante" da minha vida.
Uma tarde, sem saber bem por qual razão, eu me vesti de maneira audaciosamente vulgar e provocante para ir a um encontro. Vesti uma saia justa, cuja costura lateral ficava aberta até à altura da coxa e uma blusa decotada e transparente. Para disfarçar, coloquei uns óculos escuros.

Peguei um táxi que me levaria ao motel, retirado uns seis quilômetros do centro da cidade, onde encontraria um cliente, com quem eu já tinha ficado duas vezes, e que gostava de me tratar como uma putinha barata.
Ao entrar no táxi, o motorista, um senhor de idade, que aumentava sua magra aposentadoria com esse serviço extra, não conseguiu ocultar sua admiração quando eu me inclinei e meus seios se mostraram quase inteiramente. Ao ver o olhar de cobiça do velho, eu resolvi provocá-lo para me divertir um pouco até chegar ao motel.

Na saída da cidade o tráfego dos veículos foi raleando, e mesmo assim, o taxista dirigia à baixa velocidade, me examinando pelo retrovisor ou voltando-se, e puxando conversa, para melhor apreciar as belas coxas que, maliciosa, eu não fazia questão de esconder.
A certa altura, ele reduziu a marcha, dirigindo o táxi para o acostamento, esclarecendo que ao que parecia o motor estava apresentando um defeito. Inquieta, eu contei que tinha um encontro marcado e estava quase em cima da hora. O velho pigarreou, buscando coragem e perguntou se eu era uma...Ele ia dizer "prostituta", mas refez a fala e disse: "garota de programa."
Eu ri, encorajando-o. Depois de muito gaguejar, o taxista fez uma proposta. Me daria um abatimento no valor da corrida se eu topasse fazer umas coisas. Ele se mostrava tão atrapalhado que chegou a tirar do bolso um maço de dinheiro, balbuciando: "o dia hoje não foi bom, a féria foi pouca, mas eu pago! Eu pago cinquenta reais se você..."
Eu ri com muita vontade. E, me fazendo de desentendida, sentindo prazer em ser má, perguntei:
- Paga quanto? Só cinquenta? Pra fazer o quê?
O velho misturava as propostas, não sabendo se queria "meter, ou chupar" ou simplesmente me tocar.
- Cinquenta? Pra eu deixar o senhor (destaquei bem a palavra senhor) me passar a mão? Ou é pra eu chupar? Não chupo não!
- Tá! Tá bom. Pago cinquenta só pra passar a mão... - ele aceitou, suando, e estendendo a nota para mim.
- Tá bem. - eu admiti, pegando o dinheiro, mas logo fiz um ar de ofendida e acrescentei, para confundí-lo - mas passar a mão aonde?
- On-onde você deixar...
- Acho que é melhor eu fazer as coisas! Me dá mais vinte e eu bato uma punheta!
Ele corou e seu gogó subiu e desceu pelo pescoço enrugado. Então ele começou a tirar outra nota do bolo, gaguejando que aquele dinheiro não era dele e sua comissão era pequena. Todavia ele mostrava disposto a pagar. Suas mãos tremiam tanto que eu o ajudei, puxando uma nota de vinte. Mas, diabólica, armei outro plano. Devolvi a última nota, dizendo:
- Toma de volta seu dinheiro. Não vou bater punheta não. Quando chegar em casa peça à sua mulher! Mas eu sou boazinha e deixo o senhor passar a mão nas minhas coxas.
Ele pegou de volta o dinheiro, parecendo desconsolado, recolocou o maço no bolso e eu subi minha saia mostrando as minhas coxas.
- Vamos! Pode passar as mãos nas minhas pernas! Aproveita! Mas só nas pernas, viu!
O velho quase babou ao ver minhas belíssimas coxas à sua disposição e atacou antes que eu mudasse de idéia. Maldosa, eu me fiz de tímida, quando as trêmulas mãos do velho, subindo pelos joelhos, alcançavam a parte superior das minhas coxas. Então cerrei fortemente as pernas, como que avisando que não passasse dali.
Ele acatou o sinal e ficou alisando a minha pele aveludada, olhando cobiçoso o macio triângulo do meu púbis, mal coberto pela calcinha quase transparente.
- Se você me der aqueles vinte, eu deixo passar a mão "nela".
- Deixa? - perguntou ele, satisfeito e já ia levando a mão à minha xoxota.
- Espera! Primeiro o dinheiro!
Obediente, ele tirou de novo do bolso o maço de dinheiro, e apressado, me entregou, dizendo:
- Pega aí, menina.
Sem perder tempo, ele apalpou minha boceta gordinha sob a minha calcinha e esfregou, satisfeito. Parecia indeciso se apenas afastava a calcinha ou se a puxava para baixo. Ele cavou um pouco e um dedo mais atrevido deslizou pela minha racha.
- Devagar, vovô! Vai rasgar minha calcinha! Ou até machucar minha xoxota! Assim quando eu chegar ao motel nem vou poder dar pro meu cliente!
Enquanto eu o repreendia, levantei minha bunda do banco e abaixei minha calcinha, expondo minha prexeca aos olhos maravilhados do velho taxista. Ele ficou embasbacado, imóvel, apreciando minha tão desejada buceta.
- Há quanto tempo não vê uma xoxota, vovô?
O velho não respondeu e permaneceu imóvel, venerando a minha rachinha cercada por pêlinhos loiros e sedosos.
- Vamos! Pode pegar! Anda! Meu horário já está vencendo!
O velho levou ambas as mãos à minha bocetinha quentinha, passando os dedos, carinhosamente pela penugem rala e sedosa, usufruindo bem e devagar, valorizando o pagamento que ele tinha feito. Eu abri e fechei minhas pernas, deixando-o completamente louco. Ele deslizou os dedos pelos lábios gordos, de cima a baixo.
Um dedo encontrou a minha entradinha, ele quietou, medroso de ousar mais. Generosa, eu permiti:
- Pode enfiar um dedo. Mas devagar, viu?
O dedo dele penetrou minha bocetinha adentro, ele suspirou, deleitado. Esquecido talvez duma provável irritação de minha parte, com a outra mão ele acariciava a minha coxa, indo até a minha cintura, me agarrando, como se aquele presente do céu pudesse sumir de repente.
Tomada por um ímpeto de caridade, eu decidi recompensá-lo mais e abaixei as alças da minha blusa, exibindo meus lindos seios.
- Olha, meu velho. Olha! Não são lindos?
Ele não sabia se olhava os meus belos peitinhos ou se continuava embaixo, apreciando a xoxotinha novinha que aquecia seu enrugado dedo. Fiquei espantada com a minha caridade momentânea e resolvi explorar a tara do taxista.
- Se você não me cobrar a corrida eu bato uma punheta, quer?
O velho aceitou e eu rapidamente desafivelei sua folgada calça. O pinto dele não tinha alcançado uma ereção completa e isto parecia embaraçá-lo, mas eu soube dar um trato adequado, não só estimulando os testículos, mas também murmurando frases obscenas: "quando você enfiar seu cacete na minha buceta ele vai ficar durinho! Aí seu pau vai me arregaçar, vai me fazer gozar neste cacete! Quantas mulheres ele já comeu? Ai! Que pinto gostoso, benzinho! Quer que eu mame nele? Quer? Ou quer lamber minha perereca?"
O velho respirava com dificuldade, mas não perdia tempo. Enfiou três dedos na minha grutinha úmida, indo até ao fundo e voltando. De repente, não mais resistindo, ele levou a outra mão aos meus seios, e eu, vendo que a ejaculação dele chegava, autorizei:
- Pode mamar aí, vovô. Chupa meus biquinhos, me faz gozar! Anda, mama, que eu vou te chupar também, te chupar todinho e fazer você gozar gostoso!
Eu acelerei a punheta que eu estava batendo pra ele, mas não tive coragem de abocanhar o seu pênis. O velho, no entanto, colou sua boca ao meu mamilo inchado e lá embaixo, sua mão entrava e saía da minha rachinha afogueada. Mesmo excitada pela situação, além do perigo, pois um carro ou outro ocasionalmente passava pela estrada, eu sabia que não teria orgasmo.
Eu só tinha provocado aquela situação para me dar uma satisfação pervertida. O velho ejaculou, molhando sua calça. Seus tremores demoraram a cessar, me causando receio de que tivesse um ataque cardíaco. Depois ele se limpou com uma flanela suja e eu, com um lenço perfumado que eu sempre levava na bolsa, limpei a baba dos meus mamilos e a umidade da minha xoxota.
Vesti a minha calcinha, subi a blusa e, dona da situação, ordenei que ele voltasse logo à estrada, pois já estava atrasada para transar com o meu cliente. Chegando ao motel, o taxista nada cobrou e ainda me agradeceu. Eu lhe dei um beijo e prometi que um dia qualquer eu daria pra ele. Você faria sexo com mulheres feias discretamente? Temos várias cadastradas no nosso site
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