Enviado por Morena Casada em 30/04/2016
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Categoria: Traições | Visitas: 24901 Avaliação: [Votar]
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Oi, eu sou a Lívia. Depois de uma foda intensa e secreta em todos os cômodos de minha própria casa com meu amante Diego (vejam meus contos anteriores "Carona do prazer" e "Visita do Prazer"), fiquei louca, e todos os dias eu mandava mensagens de "bom dia" pra ele.
Depois de uns dias mandando mensagens sacanas, dizendo que eu não parava de pensar no seu cacete me penetrando pra valer, que queria fuder imediatamente com ele, eu já lhe mandava fotos íntimas em que eu estava de quatro, sorrindo pra ele, nua depois do banho, toda molhadinha, doida para fuder.
As transas com meu marido não mais me satisfaziam. Eu desejava o Diego, dia e noite dentro de mim. Mas o safado não me respondia de forma alguma.
Certo dia, no fim do expediente de meu trabalho, eu tive uma surpresa desagradável. De última hora meu marido me ligou me dizendo que a moto havia dado problema novamente e que ele não poderia me buscar, e eu teria que estar na faculdade o mais rápido possível. Era época de seminário na faculdade e eu não podia faltar uma aula sequer.

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De repente eu vejo na frente do hospital onde trabalho, o Diego em cima de sua moto e sorrindo pra mim. Aquela imagem e momento me fizeram esquecer tudo. Ele tirou seu capacete e eu voei em cima dele, lhe beijando intensamente.

Nossaaaaa!! Segurando seu rosto, eu chupei deliciosamente sua língua. Meu coração estava acelerado, e eu me excitei por completa, me tremia dos pés à cabeça e ele notou, pois ele me segurava pela cintura. Antes de encerrarmos o beijo, dei ainda três bitoquinhas naqueles deliciosos lábios.
O beijo foi tão molhado que havia um fio de saliva se desprendendo de nossos lábios enquanto eu olhava pra ele de cima a baixo com uma cara de safada, doida pra trepar. Eu queria fuder ali mesmo se possível. Abri um leve sorriso pra ele e lhe dei um tapinha no rosto.
- Seu safado... por que não respondeu minhas mensagens? - eu falei.
- Vai pra casa? - ele sorriu pra mim e cortou o assunto.
Entendi suas segundas intenções e, após uma gargalhada gostosa, lhe respondi:

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- Seu amigo está em casa, seu louco! Hoje não dá... tenho que ir para a faculdade... e rápido.
Notei que ele havia ido lá pra me buscar mesmo, pois na traseira da moto havia outro capacete.
- Você me leva? - perguntei a ele com uma carinha de safada e mordendo os lábios.

Ele logo concordou. Subi na moto do Diego uma vez mais e lhe agarrei como se fosse meu namorado. No caminho, discretamente, eu acariciava e apalpava seu cacete.
- Te espero em casa amanhã! Vai lá me comer, vai! - falei toda assanhada.
Ele não respondeu e, quando notei, encostávamos num restaurante. Assustada me alarmei.

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- Diego! Nãooooooo! Hoje eu não posso! Tenho que chegar na faculdade!
Ele não falou nada, apenas sorria pra mim. Eu não conseguia ser rude com ele. Abri um sorriso e lhe pedi um beijo. Ele me segurou de jeito e me beijou com volúpia.
- Deixa eu te chupar, deixa? - logo pedi, amassando o seu pinto dentro de sua calça.
- Calma, Lívia! Vamos jantar que eu te dou um trato depois! - ele respondeu.
- Vamos pra sua casa, amor! Vamos? - eu insisti.
- Eu quero jantar com você primeiro! - ele respondeu na maior tranquilidade.
Que droga! Uma buceta toda meladinha querendo foder e o cara falando de jantar.
- Pois capriche na sobremesa! - eu não quis ficar por baixo e retruquei.
Finalmente entramos no restaurante para jantarmos. A única fome que eu tinha era de devorar aquele homem de todas as formas, chupar toda sua porra alojada naquele saco gostoso e cabeludo.
Eu queria tanto dar pro Diego que já havia esquecido até a faculdade. Não querendo ser descortês comi um pouco e conversamos sobre meu trabalho. É claro que ele guiou o rumo da conversa, pois senão, da minha boca sairia apenas sacanagem.
Eu não conseguia parar de pensar em outra coisa, só em meter, subir na pica dele, gemer e gozar com ele. Eu olhava pra ele, e imaginava ele em cima de mim, me fudendo intensamente. E ele alí, me castigando com aquela conversa sobre meu trabalho. Até que finalmente fomos embora.
Eu esperava que ele me levasse para a casa dele, mas acabamos indo para um motel. Não sei porquê, mas fiquei tensa, pois eu nunca tinha ido a um motel. Era a minha primeira vez, e fiquei fascinada quando entramos.
Mal entramos no quarto e nos aconchegamos na cama, eu tirei logo a roupa, e fiquei toda nua pra ele. Ele me beijou durante uns bons minutos e depois me pegou nos braços e me levou ao chuveiro.
Debaixo do chuveiro eu me agachei e comecei a saborear aquele rolão. Que pica mais cheirosa! Eu a abocanhava e cuspia, babava e ele quase gozando na minha boca.
- Chupa esse pau, Líviaaaa!!... chupa bem gostoso a rola do seu macho! - o Diego falou e eu caprichava ainda mais no boquete.
Meu deusssss!!! Enquanto eu o chupava, ele tirava o pau da minha boca e o batia na minha cara, deixando marca de piroca no meu rosto. Eu amei aquilo, pois meu marido nunca faz essas safadezas comigo. Cada chupada que eu dava eu olhava pro seu rosto e ele delirava. Eu percebia em seus olhos a vontade louca que ele estava de meter em mim.
- Uuuuuuhhhhhh... cachorro safadoooooo!! - falei quando ele fez rabo de cavalo no meu cabelo e empurrou aquele cacete grosso e duro na minha garganta abaixo. Engasguei e começamos a rir. Ele repetiu mais algumas vezes, só pra ver lágrimas saindo dos meus olhos quando eu engasgava.
Eu já estava "pingando" de tesão, e chupei o pau dele mais um pouquinho, até que ele me pôs de pé, de costas pra ele, me fez encostar na parede do banheiro e pediu pra eu ficar bem empinadinha. Abri minha pernas levemente e arrebitei minha bunda. Na hora senti os beijos dele na minha nuca e me arrepiei todinha.
- Vem, meu gostosoooooooo... vem... vem comer sua putinha, cachorro safadooooooo!! - falei cheia de tesão. Ele não perdeu tempo. Com uma mão ele abriu uma de minhas nádegas e pincelou o pau na entrada da minha buceta.
- Uhhhhhhhhhh... devagarrrrrrr, meu macho gostosooooooo!!! - falei quando o pau dele entrou deslizando na minha xoxota. Meu deusssss!! Ele estava com tesão demais, nem quis ir para a cama. Ali mesmo, de pé atrás de mim e me apertando contra ele, ele me fudeu como da primeira vez naquele matagal.
Empurrei minha bunda contra o pau dele, pra entrar tudo mesmo. E ele, me apertando bem forte, mordia minha orelha e metia em mim de baixo pra cima. Nossaaaaaa!!! Ele estava me fodendo cada vez mais forte, mais rápido e mais intenso.
Eu sentia seu cacete me penetrar e empinava ainda mais minha bunda. Minha buceta engolia a pica dele, deslizando, me levando à loucura.
- Ahhhhhh... uhhhhhhh... aiiiiii... Diegooooooo... mete, meu amor... mete... come essa buceta... comeeeee... mete tudo nelaaaaa!!!
Eu gemia alto e gritava um monte de loucuras, um monte de sacanagem, falava pra ele meter em mim com tesão mesmo. E ele não me dava tempo nem de respirar.
- Caralhoooooo!... Eu amo isso... eu te amo, seu puto!! - eu gritava, e ele metia cada vez mais em mim.
- Quando formos para a cama eu vou comer sua bunda, sua puta...! - ele susurrou no meu ouvido.
- T-tá... - eu ofegante apenas concordei.
E eu tinha mesmo que concordar. Aquela foda estava tão gostosa que, se ele quisesse, poderia tirar o pau da minha buceta e enfiar no meu cú ali mesmo, em pé e me esmagando contra a parede do banheiro daquele quarto de motel.
Finalmente minhas pernas ficaram fracas e fomos para a cama. A primeira coisa que eu fiz foi ficar de quatro, empinar minha bunda e mostrar meu cú a ele.
- Vem, seu safado! Você não disse que ia comer meu cú... vem então! - falei rindo por cima do ombro.
Eu o provoquei e ele, como um bom macho, não perdeu tempo. Imediatamente ele foi pra cima de mim e começou a beijar minhas costas e dar mordidinhas na minha bunda. Quando percebi, ele já estava lambendo e tentando enfiar a ponta da língua no meu cuzinho.
- Uuuuhhhhhhh... que delíciaaaa, meu amorrrrr!!... que gostosoooo... faz de novo... faz... - gemi deliciosamente e pisquei meu cú. A sensação de ter a boca do Diego chupando e lambendo o anelzinho do meu rabo fez o meu corpo vibrar. Eu estava toda arrepiadinha.
Meu cú foi ficando tão dilatado que logo o Diego o abria todinho.
- Nossaaa!! Olha como esse cú ficou todo aberto... vamos abrir ele mais, vamos? - ele falava essas sacanagens e abria minhas nádegas o máximo que ele conseguia.
Eu sabia que meu cú estava todo abertinho pra ele. E, como eu tinha depilado a buceta e meu rabo, não me preocupei em ficar exposta daquela forma. Logo ele juntava cuspe na boca e, sem me avisar, cuspia bem na entrada do meu cú. Meu deusssss!! Aquilo me fazia contorcer de prazer.
- Amoorrrrrrr... por favorrrr... enfia nele... enfia... mete no cuzinho da sua puta safadaaaaaaa... vem...!! - pedi, quase implorando, pra ele comer meu cú.
Ele deu uma última cuspida no meu ânus e apoiou a cabeça da pica na entrada. Cerrei os dentes e empurrei minha bunda contra ele.
- Safada gostosaaaaaa... minha puta gostosaaaa... dá esse cú pra mim, dá... você gosta de dar esse cú pra mim, não gosta?? - o Diego falava e enfiava o pau cada vez mais fundo. Eu sentia meu cú ir se abrindo cada vez mais para engolir a pica dele por completo.
Depois de entrar tudo ele me segurou forte e começou um vai-e-vem bem rápido no meu cuzinho todo preenchido. Meu deussss!! Ele não teve dó de mim, me arrombou, me maltratou, e me xingou de todos os nomes indecentes que ele lembrou.
E eu gemia e gritava de prazer, rebolando a bunda no pau dele e pedindo mais. Era um prazer sem igual. Transar com o Diego, na buceta ou no cú, era algo que me libertava. Eu me transformava numa puta sem vergonha. Eu vivia uma cadela no cio, insaciável.
Hoje eu me considero uma puta enrustida. Nenhum homem além do Diego me interessa, nenhum me faz levantar fogo a ponto de trair meu marido. Somente o Diego me faz ser assim. E ele sabe disso, e me provoca muito antes de enfiar seu pau grosso e gostoso no meu cuzinho apertadinho, reservado pra ele, já que parei de dar minha bunda para o meu marido.
Nesse dia o Diego foi escroto comigo. Trepamos feito loucos, e eu gozei sem igual. Cavalguei naquele mastro perfeito e ele encerrou deixando eu engolir a porra toda que saiu do seu pinto. Eu mostrava a porra dele na minha boca e ele ria muito.
Fiz meu papel de cachorra, e adorei ser puta. Eu não queria tirar a boca do cacete dele, mas a hora já havia chegado e eu deveria ir embora para não levantar suspeitas do meu marido. O Diego é meu troféu, por eu ser uma puta tão enrustida, a ponto de ser inocente aos olhos do meu marido, amigo do meu amante foda.
Quem quiser conversar comigo, deixe o contato nos comentários. Quem sabe você não pode ser o meu próximo amante? (rsrsrs). Clique aqui e fale com o(a) autor(a) deste conto

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